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Mostrando postagens de junho, 2017

Sinceras circunstâncias imaginárias de se viver

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O destino natural dos seres e das coisas: Eis o sucesso que devemos seguir. O Eu-sou-em-si de cada cena, Observador perene, sempre supera Os cenários fugidios. Basta considerar o vazio donde tudo provém, Daí que: alguma coisas mais coisa alguma Coincidem na mesma coisa, uno-zero, único vazio Donde tudo o mais provém: Axé, saúde, dinheiro... Um otário sortudo que vale por dois malandros. Desata-te já, desse teu medo primário e delirante, Nesse tempo de solstício e lua nova em Câncer!

Caldo que "nóia"!

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Altura, largura e profundidade Deixadas de lado. É tempo de re-dimensionar A noção de dimensão: Primeiro, a da razão pensante, pensamento. Depois, a dimensão humana. Mas, antes, revolver à consciência comum Indistinta e igual a si mesma. Esse grande espírito do vazio e do silêncio, Cujo complemento mais comum - E nem tão complementarmente perfeito assim - É o mundo humano limitado pelo pensamento. Esquecer do que passou e  Seguir vivendo desse jeito, Largado do mundo precário de certezas e de Anseios pelo além. Largar essa divisão ordem ou caos; Sucesso ou fracasso. Razão e memória, l embrança e acaso. Aos incomodados: que se atirem! As raízes que se alimentam do caos Pertencem à árvore da creação . Lá, onde repousam e decolam Todos, no  feng shui   Dessa telecinética cósmica e disto aqui. Aceitar a incerteza e viver a aventura viva, Inspirar-se no bem-te-vi/ bem de si  e do outro: Des-inventar, des-invejar. Sair da ira e da tolerância desmedidas Para, a u