The Sunnyray

Corpo: Fina luva do espírito; Este deliciador indireto das Guloseimas do mundo.

A morte é um mistério indiscreto.

O que resta de grandioso nisto que chamamos humano; senão alguns indicativos indiretos daquilo que isto possa ser: animal fantástico, poço de paradoxos e incertezas, etc.!?

Eu digo coisas quase sempre sem pensar Coisas do coração; quem um dia as saberá? Eu sonho sempre e sigo a viajar. Os meus motivos, quase sem explicação, São incumuns e bem distantes da razão. Mas, quem pena Se pessoas não se importem com as idéias Que eu acabo de animar.

Dinheiro: papel lúdico, matéria sócio-econimica e mimética. Me disse o livre-pensador-insubmisso: "A verdade que todos buscam alcançar é nada mais que uma nova convenção em andamento!" 01ago2011 in CEJA Este é um mundo condenado e redimido no imaginário arquetípico; Nos aglomerados de símbolos e compostos imagéticos Da história e das crenças humanas. Para além disso reside o corpo: Imagem física afetada pela dor. "Tudo é dor e toda dor vem do desejo De não sentir-mos dor. Quando o sol..." Se achou sozinho e perdido no espaço. Sim, a superfície mais profunda acessível ao olho humano É a pintura artística e o olho é como Um poço muito profundo que vai bebendo o mundo: Natureza e condição humana A ser lamentada ou celebrada Recebida, em tudo, com ações De graças ou lamúrias. Haveria um meio termo viável? UM HUMANO TOCANDO INSTRUMENTO, CANTANDO E DANÇANDO AO LONGO DA VIDA; MAGO, DANÇARINO, MÚSICO E POETA TROVADOR VIDA A DENTRO E A FORA. Un...