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Eu sem "ísmos"

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Eu Sou, eu: Não-ego! Não cismo, não me nego. Eu: sem apelo a modismos. Não me altero e nem castigo. Eu: o penúltimo tomando o lugar Do último e do primeiro. Eu, só eu: Vencido o inimigo!

sobras

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"Design", moda, soda... Limonada. Sistema [ Financeiro e de governança Global] Em total polvorosa. Sobra: nada.

Abertura crescente

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Vida: fluidez e abertura sem fim O ego meu, teu, deles: O bloco da ilusão maior, Culpa, canhão apontado pra Eu? Desativo. Ré-lógico no oco do tempo a trilhar Essa estrada pedregosa, caminho das pedras: Rochas na montanha acima, abaixo, adentro. De volta levanto, NOVAMENTE! (Mantra 14): Eu sou centro equilibrado, pérola de Infindável valor, rocha inamovível e Vida sem fim, por excelência. Meditação nyingma, fluidez. Tudo-yoga e tudo-zen. Eu-onívoro projeto NOVAMENTE.

Poema pra não gastar papel. Nem tinta!

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Da poesia como terapêutica Eu-"soul", Contato tátil no mundo físico Eu-som: Não-ser do contato carnal. Metafísica da putaria como Definição de vanguarda do contemporâneo. Taquiônica do in-sight. Chiste só não! Eu comprei a minha própria obra Dos alemães durante três anos. Depois ela volta no inédito, no espanto! Expressão do divino nu, Tempo-vivo, linguagem artística Não convencionada: Gravitação, atração de magnetismo. Poética-puta-linguagem, Como a das guitarras, A volta do Beck, o tombo! Ciência da glória dessa força nuclear Nem forte, nem fraca... QuaseÊncia, cientopoesia. Eu do Eu-onívoro, Doeu na gente - e como dói! Ai! Zen: Ray, "Raikai".

TEN.Peppers

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Por uma ciência da pajelança (parte 2)

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Por uma ciência da pajelança (parte 2) Vale de tudo na dimensão do amor! Eu-desdenhoso do Sistema - CIVILIZAÇÃO: CIVIL (em) AÇÃO, Meramente civil - Perdi-me nas esquinas da poesia e A soltar os bichos por aí afora. Não me procure nos mercados! Voltei-me natureza, a rever a vida mais viva, Muito mais e melhor que a lida das cidades- Metrópoles, megalópoles Quiçá cidadezinhas até! E aí gente-boa!? E daí? É seguir sem medo e sem culpa, sempre. Bastando, para tanto, imersão máxima no instante e Exercer o melhor potencial-presente. Sempre de olho nos altos e diversos níveis reais e ir- Reais. Guitarra e poesia: Linguagem sobre-excelente, Por uma ciência da pajelança. Sobre si lança- Se!

Dos vivos e dos homens

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Dos vivos e dos homens Os homens não vivem, Apenas possuem Consciência de morte Na dor que sentem. Eles não vivem, Apenas especulam e esperam, Distraem-se, Antes que venha, novamente, dor. Quero fazer o que não fez o meu pai: Ser mais do que um simples pai. Não quero ser Deus; é absurdo! Só quero me superar como homem. Os homens são pouco. De tudo o que eu vi, e do que li, conclui que é pouco. Homem é só isso: muito pouco... Eu-prefiro ser-vento, Ser fenômeno presente e invisível Não como um fantasma; é absurdo! E u-prefiro ser fenômeno, Do tipo não visível, não cognoscível. Ser-mistério Mas não quero ser Deus; é absurdo! Superar-me como homem, Pois eu vi em vários velórios Que o homem é um quase-nada. Eu-prefiro ser morte, Divisor de águas, Mal necessário e Fenômeno não observável. Eu-quero ser-a-vida: Outro divisor de águas e Um bem necessário, Outro fenômeno não observável. Não saber Quando fato vem, Tampouco quando se...