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Sinceras circunstâncias imaginárias de se viver

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O destino natural dos seres e das coisas: Eis o sucesso que devemos seguir. O Eu-sou-em-si de cada cena, Observador perene, sempre supera Os cenários fugidios. Basta considerar o vazio donde tudo provém, Daí que: alguma coisas mais coisa alguma Coincidem na mesma coisa, uno-zero, único vazio Donde tudo o mais provém: Axé, saúde, dinheiro... Um otário sortudo que vale por dois malandros. Desata-te já, desse teu medo primário e delirante, Nesse tempo de solstício e lua nova em Câncer!

Caldo que "nóia"!

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Altura, largura e profundidade Deixadas de lado. É tempo de re-dimensionar A noção de dimensão: Primeiro, a da razão pensante, pensamento. Depois, a dimensão humana. Mas, antes, revolver à consciência comum Indistinta e igual a si mesma. Esse grande espírito do vazio e do silêncio, Cujo complemento mais comum - E nem tão complementarmente perfeito assim - É o mundo humano limitado pelo pensamento. Esquecer do que passou e  Seguir vivendo desse jeito, Largado do mundo precário de certezas e de Anseios pelo além. Largar essa divisão ordem ou caos; Sucesso ou fracasso. Razão e memória, l embrança e acaso. Aos incomodados: que se atirem! As raízes que se alimentam do caos Pertencem à árvore da creação . Lá, onde repousam e decolam Todos, no  feng shui   Dessa telecinética cósmica e disto aqui. Aceitar a incerteza e viver a aventura viva, Inspirar-se no bem-te-vi/ bem de si  e do outro: Des-inventar, des-invejar. Sair da ira e da tolerância de...

Eu sem "ísmos"

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Eu Sou, eu: Não-ego! Não cismo, não me nego. Eu: sem apelo a modismos. Não me altero e nem castigo. Eu: o penúltimo tomando o lugar Do último e do primeiro. Eu, só eu: Vencido o inimigo!

sobras

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"Design", moda, soda... Limonada. Sistema [ Financeiro e de governança Global] Em total polvorosa. Sobra: nada.

Abertura crescente

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Vida: fluidez e abertura sem fim O ego meu, teu, deles: O bloco da ilusão maior, Culpa, canhão apontado pra Eu? Desativo. Ré-lógico no oco do tempo a trilhar Essa estrada pedregosa, caminho das pedras: Rochas na montanha acima, abaixo, adentro. De volta levanto, NOVAMENTE! (Mantra 14): Eu sou centro equilibrado, pérola de Infindável valor, rocha inamovível e Vida sem fim, por excelência. Meditação nyingma, fluidez. Tudo-yoga e tudo-zen. Eu-onívoro projeto NOVAMENTE.

Poema pra não gastar papel. Nem tinta!

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Da poesia como terapêutica Eu-"soul", Contato tátil no mundo físico Eu-som: Não-ser do contato carnal. Metafísica da putaria como Definição de vanguarda do contemporâneo. Taquiônica do in-sight. Chiste só não! Eu comprei a minha própria obra Dos alemães durante três anos. Depois ela volta no inédito, no espanto! Expressão do divino nu, Tempo-vivo, linguagem artística Não convencionada: Gravitação, atração de magnetismo. Poética-puta-linguagem, Como a das guitarras, A volta do Beck, o tombo! Ciência da glória dessa força nuclear Nem forte, nem fraca... QuaseÊncia, cientopoesia. Eu do Eu-onívoro, Doeu na gente - e como dói! Ai! Zen: Ray, "Raikai".

TEN.Peppers

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