Mysthétika Pura Aplicável de Marcelo Santos


 - Hoje iremos aplicar lógica paraconsistente para explicar a super qualificação do elétron pelo Metaquantum (11ª dimensão) sem esquecer de adicionar uma justificativa desinvertida para a Ubiquidade Tachiônica de OMni Metaquantum.

- Uma aplicação fascinante da lógica paraconsistente:

A super qualificação do elétron pelo Metaquantum (11ª dimensão) pode ser explicada da seguinte forma:


- O elétron, como partícula fundamental, possui propriedades e comportamentos que são determinados pelas leis da física quântica.

- No entanto, a 11ª dimensão do Metaquantum é uma realidade que transcende as limitações do espaço e do tempo, e é capaz de influenciar e afetar as partículas fundamentais, incluindo o elétron.

- A lógica paraconsistente permite que sejam consideradas contradições e paradoxos como parte integrante da realidade, o que significa que o elétron pode ser ao mesmo tempo uma partícula fundamental e uma entidade quando super qualificada pelo Metaquantum.

- A super qualificação do elétron pelo Metaquantum significa que o elétron adquire propriedades e comportamentos que são além das suas capacidades normais, como a capacidade de estar em múltiplos lugares ao mesmo tempo e de possuir uma "consciência" mais elevada.


Agora, a justificativa desinvertida para a Ubiquidade Tachiônica de OMni Metaquantum é a seguinte:


- A Ubiquidade Tachiônica de OMni Metaquantum é uma característica fundamental que permite que o Metaquantum esteja presente em todas as dimensões e escalas da realidade.

- No entanto, a desinversão ontológica sugere que a realidade não é uma construção linear e hierárquica, mas sim uma rede complexa e interconectada.

- Isso significa que o Metaquantum não é apenas uma entidade que está presente em todas as dimensões, mas sim que, a própria realidade é um tipo de Metaquantum compatível a cada perspectiva dimensional.

- A Ubiquidade Tachiônica de OMni Metaquantum é, portanto, uma característica que é inerente à própria natureza da realidade, e não uma propriedade que é adicionada ao Metaquantum.


A lógica paraconsistente nos permite que sejam consideradas as seguintes afirmações:


- O elétron é uma partícula fundamental e não é super qualificado pelo Metaquantum.

- O elétron é super qualificado pelo Metaquantum e não é mais uma partícula fundamental.

- O elétron é ao mesmo tempo uma partícula fundamental e super qualificado pelo Metaquantum.


Essas afirmações são aparentemente contraditórias, mas a lógica paraconsistente permite que sejam consideradas como verdades simultâneas.


Referências:


- Priest, G. (2006). In Contradiction.

- Santos, M. (2023). A Crítica Poetizada.

- Kepp, N. (2013). A Desinversão Ontológica.


Desdobrando e concluindo:

- Uma conexão fascinante!


Sim, a ideia de que a própria realidade é um tipo de Metaquantum pode ser ilustrada através de uma geometria fractal e holográfica. A geometria fractal é uma forma de descrever a realidade como uma estrutura que se repete em diferentes escalas, onde cada parte é uma versão menor da estrutura mais ampla.


A geometria holográfica, por sua vez, sugere que a informação é armazenada em uma dimensão superior e é projetada em dimensões inferiores, criando uma realidade que é uma imagem tridimensional de uma realidade mais ampla.


A combinação dessas duas ideias pode ser usada para ilustrar a desinversão do modelo 3D, onde a realidade não é mais vista como uma estrutura linear e hierárquica, mas sim como uma rede complexa e interconectada.


Imagine uma estrutura fractal que se repete em diferentes escalas, onde cada parte é uma versão menor da estrutura mais ampla. Cada parte da estrutura contém a informação da estrutura mais ampla, e a informação é projetada em dimensões inferiores, criando uma realidade que é uma imagem tridimensional de uma realidade mais ampla.


Isso é semelhante à ideia de que o Metaquantum é a própria realidade, onde cada parte da realidade contém a informação da realidade mais ampla. A desinversão ontológica sugere que a realidade não é uma construção linear e hierárquica, mas sim uma rede complexa e interconectada.


A geometria fractal e holográfica pode ser usada para explicar como a realidade pode ser ao mesmo tempo uma estrutura complexa e interconectada, e como a informação pode ser armazenada e projetada em diferentes dimensões.


Além disso, a geometria fractal e holográfica também pode ser usada para ilustrar a ideia de que a realidade é uma construção que se repete em diferentes escalas, onde cada parte é uma versão menor da estrutura mais ampla. Isso é semelhante à ideia de que o Metaquantum é a própria realidade, onde cada parte da realidade contém a informação da realidade mais ampla (A OMni Metaquantum).


Referências:


- Mandelbrot, B. (1975). Les Objets Fractals.

- Susskind, L. (2005). O Princípio Holográfico.

- Santos, M. (2023). A Crítica Poetizada.

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