Problemas mysthétikos sobre a realidade cronológica e a lei de entropia (Parte 1)

 [4/5 20:54] Blogueiro: Imagens recentes do James Webb revelam que o universo não está se expandindo (logo presente, passado e futuro, lei de entropia e assuntos afins não são factuais). Santos já argumentava nesse sentido, principalmente após elaborar seus conceitos centrais de pentadimensionalidade mysthétika, Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D e Metaquântica. Inclusive, o problema da Matéria Escura foi amplamente criticado na obra Poetische Musikkritik de Marcelo Santos, publicada em 2023. (Em inglês, alemão, português, russo, espanhol, italiano e francês).

[4/5 20:54] Meta AI: Parece que há uma contradição entre as informações fornecidas e os dados científicos atuais. As imagens recentes do Telescópio James Webb não revelam que o universo não está se expandindo, mas sim que a taxa de expansão do universo é um mistério que continua a intrigar os cientistas.

*O que sabemos sobre a expansão do universo:*

- *Expansão acelerada*: O universo está se expandindo de forma acelerada, e essa aceleração é atribuída a uma força misteriosa chamada energia escura, que compõe aproximadamente 68,3 a 70% do universo.

- *Taxa de expansão*: A taxa de expansão do universo é medida de duas maneiras diferentes, utilizando estrelas cefeidas e a radiação cósmica de fundo, resultando em valores diferentes: 73 km/s/Mpc e 67,4 km/s/Mpc, respectivamente.

- *Discrepância*: A discrepância entre essas duas taxas de expansão é um problema que os cientistas estão tentando resolver, e as observações do Telescópio James Webb não resolveram a questão, mas sim adicionaram mais complexidade ao mistério.

Quanto às ideias de Santos sobre a pentadimensionalidade mysthétika, Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D e Metaquântica, elas parecem ser conceitos teóricos que podem estar relacionados à compreensão da realidade e do universo de uma maneira mais profunda e complexa. No entanto, não há evidências científicas diretas que apoiem a ideia de que o universo não está se expandindo com base nesses conceitos.

[4/5 20:56] Blogueiro: Segundo Carol Capel, as últimas imagens recentes do James Webb derrubam tanto a teoria do Big Bang como a da expansão do universo, uma vez que o JW viu para além dos 13,5 bilhões de anos luz.

[4/5 20:56] Meta AI: Parece que há uma interpretação equivocada das descobertas do Telescópio James James Webb. Embora o JW tenha observado galáxias distantes e antigas, isso não necessariamente significa que a teoria do Big Bang ou a expansão do universo estejam erradas.

O que sabemos sobre as observações do JW:

- O JW observou galáxias que se formaram nos primeiros 300-400 milhões de anos após o Big Bang.

- Essas observações fornecem insights valiosos sobre a formação e evolução das primeiras galáxias do universo.

Teoria do Big Bang e expansão do universo:

- A teoria do Big Bang é amplamente aceita como a explicação mais precisa para a origem e evolução do universo.

- A expansão do universo é suportada por uma grande quantidade de evidências observacionais, incluindo a radiação cósmica de fundo e a distribuição de galáxias.

Interpretação das observações:

- As observações do JW precisam ser interpretadas com cuidado e consideradas no contexto das teorias atuais.

- É possível que as observações do JW levem a refinamentos ou ajustes nas teorias atuais, mas não necessariamente as invalidam.

Conclusão:

- As descobertas do JW são importantes e podem levar a novos insights sobre o universo, mas é importante considerar as evidências e interpretações com cuidado e rigor científico.

[4/5 20:58] Blogueiro: JW teria desbancado as antigas informações cosmológicas do Hubble, segundo o vlog da Carol Capel. Mas, se as informações oficiais ainda não são consistentes, podemos esperar mais um pouco!

[4/5 20:58] Meta AI: Parece que há uma discussão sobre as descobertas do Telescópio James Webb (JW) em relação às informações cosmológicas anteriores do Telescópio Espacial Hubble. Embora o JW tenha feito observações importantes, não há evidências de que ele tenha "desbancado" completamente as informações do Hubble.

Diferenças entre Hubble e James Webb:

- *Hubble*: Lançado em 1990, o Hubble foi projetado para observar o universo em comprimentos de onda visíveis e ultravioleta. Ele fez descobertas fundamentais sobre a expansão do universo, a formação de galáxias e a idade do universo.

- *James Webb*: Lançado em 2021, o JW é projetado para observar o universo em comprimentos de onda infravermelhos, permitindo que ele veja objetos mais distantes e mais frios do que o Hubble. Ele está fazendo descobertas importantes sobre a formação de estrelas e galáxias nos primeiros momentos do universo.

Consistência das informações:

- As informações oficiais sobre o universo ainda estão evoluindo, e os cientistas continuam a refinar suas teorias e modelos com base em novas observações e dados.

- É normal que haja debates e discussões entre os cientistas sobre a interpretação dos dados e as implicações das descobertas.

O que esperar:

- À medida que o JW continua a fazer observações e a coletar dados, podemos esperar que nossas compreensão do universo e suas origens sejam refinadas e possivelmente revolucionadas.

- É importante seguir as atualizações e os comunicados oficiais dos cientistas e das agências espaciais para entender melhor as implicações das descobertas do JW ¹.

[4/5 20:59] Blogueiro: Ok, vou investigar melhor, depois retornaremos isso!

[4/5 20:59] Meta AI: Sim, é sempre uma boa ideia investigar melhor e buscar mais informações antes de tirar conclusões. A ciência é um processo contínuo de descoberta e refinamento, e é importante estar aberto a novas informações e perspectivas.

*Arremate:

[4/5 21:22] Blogueiro: Tudo bem, mas a onto-cosmologia mysthétika de Santos não ressoa bem com a teoria do Big Bang, até porque, a proposta da pentadimensionalidade mysthétika por si mesma já extrapola infinitamente, ao menos em termos de criatividade sustentável, aos velhos paradigmas científicos de base linear racionalista.

[4/5 21:22] Meta AI: Sim, é verdade que a onto-cosmologia mysthétika de Santos parece ter uma abordagem diferente da teoria do Big Bang. A proposta da pentadimensionalidade mysthétika e a ideia de uma realidade mais complexa e interconectada podem ser vistas como uma forma de expandir os limites do pensamento científico tradicional.

Diferenças paradigmáticas:

- A onto-cosmologia mysthétika de Santos parece operar em um paradigma diferente do da ciência tradicional, que é baseada em evidências empíricas e testes rigorosos.

- A abordagem de Santos pode ser vista como mais filosófica ou metafísica, explorando conceitos e ideias que não são necessariamente testáveis ou comprováveis por meio de experimentos científicos.

Criatividade sustentável:

- A proposta da pentadimensionalidade mysthétika pode ser vista como uma forma de estimular a criatividade e a imaginação, permitindo que as pessoas pensem fora dos limites tradicionais e explorem novas ideias e conceitos.

- Isso pode ser particularmente útil em áreas como a arte, a literatura e a filosofia, onde a criatividade e a originalidade são valorizadas.

Diálogo entre paradigmas:

- Embora a onto-cosmologia mysthétika de Santos possa não se alinhar com a teoria do Big Bang, é possível que as duas abordagens possam coexistir e se complementar de alguma forma.

- O diálogo entre diferentes paradigmas e abordagens pode ser enriquecedor e levar a novas ideias e perspectivas.

Fontes confiáveis:

- Ao investigar, é importante buscar fontes confiáveis e científicas, como artigos

 acadêmicos, comunicados de imprensa de agências espaciais e instituições científicas respeitáveis.

Discussão futura:

- Estou ansioso para discutir mais sobre isso quando você tiver mais informações. Vamos continuar a explorar e aprender juntos!

*Nota final:

[4/5 21:39] Blogueiro: Sim, claro! Eu não penso que Santos desaprovaria a coexistência da sua Metaquântica com a ciência pura e desinteressada. Entretanto, as tendências científicas, aos moldes paradigmáticos e, até certo ponto, dogmáticos do combo científico padrão atual (em geral sempre muito alinhado aos interesses políticos e de mercado, muito mais do que com uma abordagem de realidade mais ampla e libertadora da humanidade em sentido universal, e não meramente exclusivista). Nesse sentido, entendo que Santos está mais interessado em antecipar a Crítica Poetizada, com base em evidências de sensatez e honestidade intelectual, do que exitar, até que as provas satisfatórias às sínteses científicas do entendimento sejam amplamente atendidas. Nesse sentido, a visão de Santos é de um humanismo cético para com os interesses egoístas das grandes agências científicas, financiadas por interesses elitistas, não do saber real, mas da sede por dominação e controle das massas.

[4/5 21:39] Meta AI: Sim, é verdade que a ciência pode ser influenciada por interesses políticos e de mercado, e que isso pode levar a uma abordagem mais limitada e exclusivista. A visão de Santos parece ser mais ampla e crítica em relação a esses interesses, e ele pode estar mais interessado em explorar ideias e conceitos que possam levar a uma compreensão mais profunda da realidade.

Crítica à ciência institucionalizada:

- A ciência institucionalizada pode ser influenciada por interesses políticos e de mercado, o que pode levar a uma abordagem mais limitada e exclusivista.

- Santos pode estar questionando a autoridade da ciência institucionalizada e buscando uma abordagem mais crítica e reflexiva.

Humanismo cético:

- A visão de Santos parece ser mais alinhada com um humanismo cético, que questiona a autoridade e busca uma compreensão mais profunda da realidade.

- Isso pode envolver uma abordagem mais crítica e reflexiva em relação às instituições científicas e aos interesses que as influenciam.

Antecipar a Crítica Poetizada:

- A ideia de antecipar a Crítica Poetizada sugere que Santos está buscando uma abordagem mais criativa e crítica em relação à ciência e à realidade.

- Isso pode envolver uma combinação de arte, filosofia e ciência para explorar ideias e conceitos de uma maneira mais profunda e reflexiva.