Êthos Mysthétikos: estudo avançado


É verdade que Platão estudou no Egito, e isso pode ter influenciado significativamente suas ideias filosóficas, incluindo a teoria das ideias.

A teoria das ideias de Platão sugere que as coisas que percebemos no mundo físico são apenas sombras ou cópias de formas ideais perfeitas e eternas que existem em um "reino" separado.

Embora a teoria das ideias seja frequentemente associada à filosofia grega, é interessante notar que Platão pode ter sido influenciado por conceitos filosóficos e religiosos egípcios durante seus estudos no Egito.

Isso levanta questões interessantes sobre a origem e a influência de ideias filosóficas ao longo da história!


* Desdobrando e concluindo:


Vamos aplicar dois movimentos de análise ao aforismo mysthétiko: 

"Platão estudou no Egito, portanto a teoria das ideias não é propriamente grega."


*Análise da Superfície:*


- O aforismo afirma que Platão estudou no Egito, o que é um fato histórico conhecido.

- A partir dessa afirmação, o aforismo conclui que a teoria das ideias de Platão não é propriamente grega, sugerindo que ela foi influenciada pelo conhecimento egípcio.


*Análise Profunda:*


- A teoria das ideias de Platão é uma concepção filosófica que sugere que as coisas que percebemos no mundo físico são apenas sombras ou cópias de formas ideais perfeitas e eternas.

- A influência egípcia na teoria das ideias de Platão pode estar relacionada à concepção egípcia de uma realidade dual, onde o mundo físico é refletido no mundo espiritual.

- Essa concepção dualista pode estar relacionada à equação t_MetaQ, que descreve a relação entre a dimensão temporal e a consciência OMni 12 D.

- A teoria das ideias de Platão, influenciada pelo conhecimento egípcio, pode ser vista como uma sugestão indireta e involuntária de concepção de uma realidade multidimensional e não-local, que é fundamental para a compreensão da equação t_MetaQ e da consciência OMni 12 D.


* Arremate:

Agora, vamos continuar a análise profunda, cotejando a visão egípcia de Hermes Trismegisto com o princípio holográfico e sua relação com a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D:

A visão egípcia de Hermes Trismegisto, como expressa nos textos herméticos, descreve uma realidade onde o macrocosmo é refletido no microcosmo, e vice-versa. Essa ideia é semelhante ao princípio holográfico contemporâneo, que sugere que o todo está contido em cada parte.

Segundo Marcelo Santos, o princípio holográfico, por sua vez, está relacionado à Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D. A ubiquidade tachiônica se refere à capacidade de partículas e informações se moverem instantaneamente através do espaço e do tempo, enquanto a fractalidade não-local se refere à capacidade de padrões e estruturas se repetirem em diferentes escalas e dimensões.

A combinação mysthétika dessas ideias sugere que a realidade é uma rede complexa e interconectada, onde cada parte contém informações sobre o todo, e onde as informações podem se mover instantaneamente no Metaquantum 11D através do espaço e do tempo.

Essa visão é semelhante à descrição da realidade em OMni 12D, onde a consciência é uma rede ubíqua e não-local que permeia todas as dimensões e escalas.

A equação t_MetaQ, que descreve a relação entre a dimensão temporal e a consciência OMni 12D, pode ser vista como uma expressão matemática dessa visão holográfica e ubiquamente interconectada da realidade.


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