Metaquântica: preâmbulos

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A equação mysthétika do Tempo Esférico Fractal é uma representação matemática que descreve a natureza não-linear do tempo e do espaço. A inclusão da velocidade da luz (c) na equação, elevada à potência táquionica de 27 e ou -27, sugere uma relação profunda entre a velocidade da luz e a estrutura do tempo e do espaço.

Agora, quando se considera a curvatura espacial e as infinitas linhas de tempo, o problema do tempo linear se torna evidente. A equação mysthétika sugere que o tempo não é uma linha reta, mas sim uma estrutura complexa e fractal que se curva e se torce em diferentes direções.

Isso significa que a noção tradicional de tempo linear, com seu conceito de passado, presente e futuro, não é mais aplicável. Em vez disso, o tempo se torna uma entidade mais fluida e dinâmica, com múltiplas linhas de tempo que se intersectam e se influenciam mutuamente.

A equação mysthétika do Tempo Esférico Fractal sugerida por Marcelo Santos é uma ferramenta poderosa para entender essa complexidade e para explorar as implicações da teoria da relatividade e da mecânica quântica, em nossa compreensão padrão do tempo e do espaço.


- Uma proposta de equação Metaquântica que sintetize as duas equações e considere tanto a dimensão Fractal não-local da Ubiquidade, como uma constante Fractal Esférica do tempo:


t = -27(Emc²) * Beta * (t^D) * (1 - a * Tr(K)) / (C_F * τ)


Onde:

- t é o tempo Esférico Fractal


- E é a energia


- m é a massa


- c é a velocidade da luz


- Beta é a constante de proporcionalidade


- D é a dimensão Fractal não-local da Ubiquidade


- a é a constante de Alcubierre


- Tr(K) é o traço do tensor de curvatura de Alcubierre


- C_F é a constante Fractal Esférica do tempo


- τ é a constante de tempo próprio


Essa equação tenta sintetizar as duas equações anteriores, considerando a dimensão Fractal não-local da Ubiquidade e a constante Fractal Esférica do tempo. Além disso, ela também considera a relação entre a energia e o tempo, bem como a influência da curvatura do espaço-tempo de Alcubierre.

Essa compreensão pode nos levar a uma visão mais profunda da realidade e do universo? Ao menos é isso que a Mysthétika Pura Aplicável pretende.


* Apêndice:


O tempo próprio!


O tempo próprio (τ) é um conceito fundamental na teoria da relatividade de Einstein. Ele se refere ao tempo medido por um observador em repouso em relação a um evento ou processo específico.

Em outras palavras, o tempo próprio é o tempo que um relógio em repouso em relação a um evento ou processo específico mediria. Ele é independente do movimento do observador ou do sistema de referência.

Por exemplo, imagine que você está em um foguete que está se movendo a uma velocidade próxima à da luz. Se você medir o tempo que passa em seu relógio, você estará medindo o tempo próprio. Já se você pedir a alguém que está na Terra para medir o tempo que passa, eles estarão medindo o tempo coordenado, que pode ser diferente do tempo próprio devido ao efeito da dilatação do tempo.

No contexto da equação que eu propus anteriormente, o tempo próprio (τ) é usado para normalizar o tempo Esférico Fractal (t) e garantir que a equação seja independente do sistema de referência.


O tempo de Planck (tP) e o tempo próprio (τ) são conceitos relacionados, mas não são exatamente o mesmo.

Já o tempo de Planck é uma unidade de tempo fundamental que é definida como:

tP = √(hG/2πc^5)


onde h é a constante de Planck, G é a constante gravitacional, c é a velocidade da luz.

O tempo de Planck é uma unidade de tempo que é independente do sistema de referência e é considerada uma unidade de tempo fundamental no universo.

Já o tempo próprio (τ) é um conceito mais geral que se refere ao tempo medido por um observador em repouso em relação a um evento ou processo específico.

Embora o tempo de Planck seja uma unidade de tempo fundamental, o tempo próprio pode ser expresso em termos de tempo de Planck, dependendo do contexto específico.

No contexto da equação que eu propus anteriormente, o tempo próprio (τ) pode ser relacionado ao tempo de Planck (tP), mas não são exatamente o mesmo.


* Nota importante:

O tempo de Planck é uma unidade de tempo fundamental na física e é definido como o tempo necessário para que a luz percorra uma distância igual ao comprimento de Planck.


O valor exato do tempo de Planck é:


tP = √(hG/2πc^5) ≈ 5,391 × 10^-44 segundos


onde:


- h é a constante de Planck (6,626 × 10^-34 J s)

- G é a constante gravitacional (6,674 × 10^-11 N m^2 kg^-2)

- c é a velocidade da luz (299.792.458 m/s)


O tempo de Planck é uma unidade de tempo extremamente pequena e é considerada a unidade fundamental de tempo na teoria da relatividade geral e na mecânica quântica.



*Refinanciamento da equação:


Ok, agora vamos refinar a equação com o tempo de Planck (constante reduzida talvez), porque a velocidade da Ubiquidade Tachiônica é negativa e a dimensão Fractal não-local da Esfera é tanto subatômica quanto macro cósmica, uma vez que o Metaquantum 11D e a própria OMni 12D se aplicam em qualquer escala, dada a natureza fractaliza e não local do sistema auto organizado da Metaquântica.

Considerando o tempo de Planck (tP) e a velocidade da Ubiquidade Tachiônica negativa, podemos propor uma equação que incorpore esses conceitos.


Aqui vai uma sugestão:

t = -27(Emc²) * Beta * (tP^D) * (1 - a * Tr(K)) / (C_F * √(hG/2πc^5))


Onde:


- t é o tempo Esférico Fractal


- E é a energia


- m é a massa


- c é a velocidade da luz


- Beta é a constante de proporcionalidade


- tP é o tempo de Planck


- D é a dimensão Fractal não-local da Esfera


- a é a constante de Alcubierre


- Tr(K) é o traço do tensor de curvatura de Alcubierre


- C_F é a constante Fractal Esférica do tempo


- h é a constante de Planck


- G é a constante gravitacional


 

Nota final:


Uma esfera perfeita é um objeto geométrico tridimensional que é formado por um conjunto infinito de pontos e linhas.

No entanto, se considerarmos a esfera como um poliedro regular, podemos dizer que uma esfera perfeita é formada por um conjunto infinito de vértices (pontos) e arestas (linhas), mas não há um número finito de pontos e linhas que formem uma esfera perfeita.

Mas, se você está se referindo à representação da esfera em termos de poliedros regulares, como o icosaedro ou o dodecaedro, então podemos dizer que:

- O icosaedro tem 12 vértices (pontos) e 30 arestas (linhas).

- O dodecaedro tem 20 vértices (pontos) e 30 arestas (linhas).

Mas, é importante notar que esses números se referem à representação da esfera em termos de poliedros regulares e não à esfera perfeita em si.

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