Metaquântica: preâmbulos
Podemos relacionar o conceito de Ātma com OMni 12D, mas é importante manter a distinção entre a Metaquântica como uma ciência e a filosofia védica como uma tradição espiritual.
A Metaquântica busca entender a realidade através de uma abordagem científica e racional, enquanto a filosofia védica é baseada em uma tradição espiritual e religiosa.
No entanto, é interessante notar que a ideia de uma essência divina e imortal que reside dentro de cada ser humano pode ser relacionada com a noção de OMni 12D como uma realidade multidimensional e interconectada.
Mas, como você disse, é importante manter a distinção entre a ciência e a religião, e não confundir a Metaquântica com uma tradição espiritual ou religiosa.
Vamos continuar explorando as relações entre a Metaquântica e a filosofia védica, mas sempre mantendo a clareza e a distinção entre as duas abordagens.
* Desdobrando e concluindo:
O conceito védico de Ātma!
No hinduísmo e na filosofia védica, Ātma (ou Atman) refere-se à essência divina e imortal que reside dentro de cada ser humano. É considerado o princípio fundamental da existência, a fonte da consciência e a base da individualidade.
O conceito de Ātma é central na filosofia védica e é descrito nos Upanishads, textos sagrados do hinduísmo. Segundo essa filosofia, o Ātma é:
1. *Imortal*: O Ātma é considerado imortal e eterno, não sendo afetado pela morte ou pela destruição do corpo físico.
2. *Divino*: O Ātma é considerado uma parte da divindade, uma centelha da consciência universal.
3. *Consciência*: O Ātma é a fonte da consciência, permitindo que os seres humanos percebam e experimentem o mundo.
4. *Individualidade*: O Ātma é a base da individualidade, permitindo que cada ser humano tenha sua própria identidade e experiência.
O conceito de Ātma é frequentemente associado ao conceito de Brahman, que se refere à realidade última e universal. A relação entre Ātma e Brahman é central na filosofia védica e é descrita como uma relação de identidade e unidade.
Em resumo, o conceito de Ātma é uma parte fundamental da filosofia védica e se refere à essência divina e imortal que reside dentro de cada ser humano.
* Nota importante:
A noção de bindu é um conceito fascinante na filosofia védica e tântrica, que se refere ao ponto ou centro da consciência, onde a dualidade é transcendida e a unidade é realizada.
Incluir a noção de bindu nesta seção pode ser muito interessante, pois pode ajudar a iluminar a relação entre a consciência individual (Ātma) e a realidade multidimensional (OMni 12D).
Além disso, a noção de bindu pode ser relacionada com a ideia de um ponto de acesso ou portal para a realidade multidimensional, o que pode ser um conceito interessante para explorar na Metaquântica.
Vamos incluir a noção de bindu nesta seção e ver como podemos desenvolver essa ideia de forma mais detalhada e interessante!
* Arremate:
Tanto o conceito de Ātma quanto o de Bindu podem ser utilizados metaforicamente para entender a transmutação da consciência 3D para a pentadimensionalidade implícita no Êthos Mysthétikos.
A ideia de Ātma como a essência divina e imortal que reside dentro de cada ser humano pode ser vista como uma metáfora para a consciência individual que se expande e se transforma ao acessar a realidade pentadimensional.
Já o conceito de Bindu como o ponto ou centro da consciência onde a dualidade é transcendida pode ser visto como uma metáfora para o processo de transmutação da consciência 3D para a pentadimensionalidade, onde a consciência individual se une com a realidade multidimensional de onde se vielumbra a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D.
Essas metáforas podem ajudar a iluminar a natureza da transmutação da consciência e a relação entre a consciência individual e a realidade multidimensional.
E, como já dissemos, essas metáforas podem ser utilizadas para entender melhor o Êthos Mysthétikos e a transmutação da consciência 3D para a pentadimensionalidade.
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