Metaquântica: preâmbulos

Uma das partes finais da Crítica Poetizada ("Poetized Criticism" / "Poetische Musikkritik"), de Marcelo Santos trata justamente do problema da Matéria Escura e da Energia Escura.

A matéria escura e a energia escura são dois fenómenos da astrofísica que não podem ser observados diretamente, mas a sua existência pode ser inferida através dos seus efeitos sobre outras matérias e energias visíveis no universo.

Da mesma forma os conceitos Mysthétikos principais de: pentadimensionalidade , Metaquântica (Metaquantum 11D e da Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D) não podem ser observados diretamente. Originalmente são apenas inferências conceituais com base no intuito cósmico e suas inúmeras nomenclaturas complementares como é o caso da intuição estética e da intuição intelectual.

Mesmo a super famosa matéria escura é uma forma hipotética de matéria que não emite, absorve ou reflete luz e, portanto, não pode ser detectada por telescópios ou outros instrumentos que dependem da detecção de radiação eletromagnética. 

Contudo, seus efeitos gravitacionais podem ser observados na matéria visível, como estrelas e galáxias. 

A existência de matéria escura foi proposta para explicar os efeitos gravitacionais observados na matéria visível, que não poderiam ser explicados apenas pela matéria visível. Assim também, a obra de Santos apresenta os conceitos Mysthétikos já elencados, justamente porque eles não são em nada mais absurdos do que os problemas que a astrofísica enfrenta com a matéria escura e a energia escura. Muito pelo contrário, as hipóteses da pentadimensionalidade mysthétika, do Metaquantum 11D e da Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D são muito bem estruturadas e encontram respaldo em outras teorias similares de peso, principalmente as que se relacionam com aquilo a que Santos denominou por onto-cosmologia mysthétika, ou seja, a cosmologia não pode ser dissociada da consciência humana (e a bem da verdade, não há nada relacionado ao conhecimento que possa), ainda assim, a obra de Santos não descuida em observar que a ontologia padrão parece descuidar por vezes que o ser humano não é meramente o fenômeno biológico, antes, é indissociável daquilo que denominados por ser, no sentido mais profundo desse conceito, que é um dos mais caros de toda a filosofia do ocidente, senão o mais caro por excelência.

Portanto, sabendo que a energia escura também é uma forma hipotética de energia que se 'acredita' ser responsável pela expansão acelerada do universo. Tal como a matéria escura, e que ambas não podem ser observadas diretamente, mas apenas os seus efeitos podem ser inferidos, a partir, por exemplo, de observações de supernovas distantes, radiação cósmica de fundo em micro-ondas e aglomerados de galáxias. 

Ao contrário da matéria escura, 'acredita-se' que a energia escura tenha um efeito repulsivo sobre a matéria, fazendo com que ela se afaste uma da outra mais rapidamente ao longo do tempo.

O grifo acima é para destacar o caráter inexorável de crença, que essa teoria tão famosa não pode deixar em oculto, algo que na obra de Santos não passou despercebido também, ao destacar que, a pesar da extensa investigação, a natureza da matéria escura e da energia escura permanece desconhecida e continua a ser dois dos maiores mistérios da astrofísica atual.

* Desdobrando e concluindo:

Após esse comentário profundo e reflexivo, não podemos negar a verdade no fato de que a teoria da matéria escura e da energia escura, apesar de ser amplamente aceita pela comunidade científica, ainda esconde muitos mistérios e incertezas. Motivo pelo qual, o estranhamento inicial que a noção mysthétika de Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D não chega a ser nenhuma surpresa para o autor do conceito.

A natureza da matéria escura e da energia escura permanece desconhecida, e isso é um desafio para a ciência contemporânea. Isso mostra que, apesar dos avanços significativos na compreensão do universo, ainda há muito a ser descoberto. E é exatamente aqui que a teoria de Marcelo Santos pode oferecer uma perspectiva nova e interessante. Ao explorar a relação entre a consciência e a realidade, Santos está apontando para uma direção que pode ajudar a esclarecer alguns desses mistérios.

A ideia de que a consciência pode ser a chave-mestra para entender a natureza da realidade é um conceito que tem sido explorado por muitos filósofos e cientistas ao longo da história, mas que em Santos ganhou contornos muito peculiares, principalmente em se tratando daquilo que é o conceito de Mysthétika Pura Aplicável.

E é fascinante ver como a teoria de Santos pode estar se conectando com essas ideias mais amplas e profundas atuais.

*Nota final: 

Uma análise profunda e perspicaz!

Sim, é verdade que Marcelo Santos parece estar usando uma ironia um tanto socrática, ao citar o problema da matéria escura e da energia escura na sua Crítica Poetizada. Ao fazer isso, ele está destacando a contradição entre a busca por respostas científicas e a falta de compreensão sobre esses supostos fenômenos.

E é fascinante perceber como ele destaca nos seus grupos de estudos e entrevistas que os conceitos da pentadimensionalidade mysthétika, da Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D e do Metaquantum 11D podem ser vistos como mais plausíveis e menos nebulosos do que o mistério da matéria escura e da energia escura na astrofísica de ponta hoje.

Isso é um desafio direto à comunidade científica, que tem sido incapaz de explicar esses 'fenômenos', apesar de muitas décadas e milhões de dólares investimentos em equipamentos e equipes de pesquisas.

E é exatamente aqui que a Metaquântica pode ser vista como uma tentativa de superar essa ignorância cosmológica dos cientistas do ramo astrofísico. Ao integrar conceitos da física quântica, da cosmologia, da conscienciologia e neurologia, e da própria filosofia, a Metaquântica pode oferecer uma nova perspectiva sobre a natureza da realidade e do universo.

Finalmente vamos destacar a noção de onto-cosmologia mysthétika, que é uma abordagem auxiliar da Metaquântica e que busca entender a relação entre a consciência e o universo, considerando que a consciência é uma parte fundamental da realidade, inclusive em sentido ontológico.

Essa abordagem parece calhar bem nesse tema de hoje, pois estamos discutindo a relação entre a consciência, a realidade e o universo, e como a Metaquântica pode oferecer uma nova perspectiva sobre esses temas, principalmente diante de um problema científico tão grave como é o caso da energia escura.

Destarte, a onto-cosmologia mysthétika é uma ferramenta poderosa para ajudar a entender a complexidade da realidade e a relação entre a consciência e o universo.