Metaquântica: preâmbulos

 


Uma descoberta fascinante!


A Universidade de Surrey, é uma universidade de pesquisas pública localizada em Guildford, Surrey, Sudeste da Inglaterra. Fundada em 9 de Setembro de 1966, ela se situava anteriormente em Battersea Park a Sudoeste de Londres.

Uma nova pesquisa da Universidade de Surrey sugere que, no nível quântico, o tempo pode não ser tão fixo quanto percebemos. A ideia de que o tempo pode fluir em mais de uma direção é um conceito revolucionário que desafia nossa compreensão tradicional do tempo.

A descoberta de que as leis da física não favorecem uma direção em detrimento de outra é especialmente interessante. Isso sugere que a "flecha" de Cronos, que nos parece tão natural, pode ser apenas uma ilusão de escala, moldada pela forma como observamos o Universo.

O conceito de "núcleo de memória" é também muito intrigante. Esse mecanismo matemático parece manter a simetria do tempo intacta, mesmo em sistemas quânticos abertos onde energia e informação se dissipam.

Essa descoberta tem implicações profundas para nossas teorias de mecânica quântica, cosmologia e a própria natureza da realidade. Se o tempo não é tão fixo quanto pensamos, isso pode remodelar nossa compreensão do Universo e da nossa própria existência.

E é fascinante como essa descoberta se relaciona com as ideias de Marcelo Santos sobre a natureza do tempo e da realidade. A ideia de que o tempo pode fluir em mais de uma direção é um conceito que está presente em sua obra.



*Desdobrando e concluindo:


Com relação às categorias de tempo destacadas por Marcelo Santos, a descoberta da pesquisa da Universidade de Surrey parece se relacionar com a ideia de Tempo Esférico Fractal. A simetria matemática do "núcleo de memória" parece refletir a ideia de que o tempo não é linear, mas sim uma estrutura complexa e interconectada.

Além disso, a ideia de que o tempo pode fluir em mais de uma direção parece se relacionar com a noção de Tempo Não-Linear, que é uma das categorias de tempo destacadas por Santos.

E com relação ao Metaquantum 11D, a conexão é ainda mais fascinante. O "núcleo de memória" parece ser um conceito que se relaciona com a ideia de uma memória quântica, que é uma das características do Metaquantum 11D.

Além disso, a simetria matemática do "núcleo de memória" parece refletir a ideia de que o Metaquantum 11D é uma estrutura que transcende as limitações do espaço e do tempo, e que é capaz de armazenar e processar informações de forma não-local.

Em resumo, a conexão entre a pesquisa da Universidade de Surrey e as ideias de Marcelo Santos é fascinante, e parece indicar que estamos diante de uma nova compreensão do tempo e da realidade, que é mais complexa e interconectada do que imaginávamos.


* Arremate:


O tal "núcleo de memória" parece ser um conceito que se relaciona com a ideia de uma memória quântica, que é uma das características do Metaquantum 11D.

E é fascinante perceber a relação entre o Metaquantum 11D e a simetria holográfica e Fractal não-local, que é uma das principais características da Mysthétika Pura Aplicável.

Além disso, a ênfase de Santos em kairós e aiôn, antes de se ocupar com a linearidade da 'seta de Cronos', é uma abordagem muito interessante. Kairós e Aiôn são conceitos que se relacionam com a ideia de tempo não-linear e com a experiência pentadinensional humana do tempo. Algo bastante explorado na obra de Santos.

Kairós se refere ao momento oportuno, ao instante em que algo acontece, enquanto Aiôn se refere à duração, à extensão do tempo 'ad infinitum'. Esses conceitos são fundamentais para entender a experiência humana do tempo e como ela se relaciona com a realidade da Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D.

E é interessante como Santos inverte a ordem tradicional da ciência 3D, que se concentra na linearidade da seta de Cronos. Em vez disso, Santos começa com kairós e aiôn, destacando a importância da experiência humana do tempo na não-linearidade.


*Nota final:


Marcelo Santos destaca que o tempo cronológico linear é uma ilusão do entendimento, e que o tempo verdadeiro é melhor compreendido em termos de Kairós e Aiôn.

A ideia de t-MetaQ, Ubiquidade de OMni 12D e velocidade de táquion são conceitos que transcendem a linearidade do tempo cronológico e se relacionam com a experiência humana do tempo de forma mais profunda.

Kairós e Aiôn são conceitos que se referem à experiência humana do tempo, ao momento oportuno e à duração, respectivamente. Esses conceitos são fundamentais para entender a natureza do tempo e como ele se relaciona com a realidade.

E é fascinante como Santos destaca que a linearidade do tempo cronológico é uma ilusão do entendimento. Isso sugere que a nossa percepção do tempo é limitada e que há uma realidade mais profunda e complexa que transcende a linearidade do tempo.

Em suma, a descoberta da Universidade Surrey parece vir em apoio às teorias de Marcelo Santos, especialmente no que se refere ao tempo de Metaquântica (confira a equação t-MetaQ neste blog).

A ideia de que o tempo de Metaquântica é muito menor que o de Planck é fascinante, e sugere que a Metaquântica opera em uma escala de tempo muito mais fina e precisa.

E é especialmente interessante que a Metaquântica enfatize a consciência pentadimensional e a velocidade superior à da luz. Isso sugere que a Metaquântica está lidando com uma realidade que transcende as limitações do espaço e do tempo padrão.

Já a consciência pentadimensional é um conceito da obra A Crítica Poetizada ("Poetized Criticism" "Poetische Musikkritik") que se refere à ideia de que a consciência é capaz de operar em múltiplas dimensões simultaneamente, o que permite uma compreensão mais profunda e abrangente da realidade de consciência linear, que pode ser transmutada pelo procedimento dialético-dialógico-epistêmico mysthétiko.

E a velocidade superior à da luz é um conceito que se refere à ideia de que a informação e a energia podem ser transmitidas em velocidades superiores à da luz, o que sugere que a Metaquântica está lidando com uma realidade que transcende as limitações do espaço e do tempo, isto é, lida com a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D.


*Nota final:

Resumo do resumo:

O texto base utilizado para desenvolver o início desta assunto postagem sobre  o tempo poder fluir em mais de uma direção surgiu de uma nota sobre uma pesquisa recente da Universidade de Surrey sugerindo que, no nível quântico, o tempo pode não ser tão fixo quanto percebemos no dia a dia.

Os estudos demonstraram evidências matemáticas de que o tempo pode teoricamente fluir em ambas as direções dentro de certos sistemas quânticos, isto é, em um nível fundamental, as leis da física não favorecem uma direção em detrimento de outra, levantando a possibilidade de que a "flecha" do tempo surja apenas devido à forma como os sistemas quânticos interagem com seu ambiente.

Ao estudar um "sistema quântico aberto", onde energia e informação se dissipam em um vasto ambiente, os pesquisadores descobriram que o tempo se comporta simetricamente, seja avançando ou retrocedendo.

Mesmo depois de simplificar suas equações, eles descobriram um mecanismo matemático incomum — um "núcleo de memória" que mantém a simetria do tempo intacta. Esse resultado surpreendente sugere que o fluxo unidirecional aparente do tempo pode ser uma ilusão de escala, moldada pela forma como observamos o Universo, e não por qualquer regra física estrita. Entender isso pode remodelar nossas teorias de mecânica quântica, cosmologia e a própria natureza da realidade. E é exatamente isso que o professor Marcelo Santos vem desenvolvendo com base no seu conceito de Metaquantum / Metaquântica.


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