Mysthétika Pura Aplicável de Marcelo Santos
A expressão "signatura rerum" é uma frase latina que significa "assinatura das coisas". Essa expressão foi usada por vários filósofos e alquimistas ao longo da história, incluindo o filósofo alemão Jakob Böhme (1575-1624) e o alquimista inglês John Dee (1527-1608).
A ideia por trás da "signatura rerum" é que cada coisa no universo tem uma assinatura ou marca única que revela sua natureza e propriedades. Essa assinatura pode ser vista como uma espécie de código ou linguagem que contém informações sobre a essência da coisa.
A "signatura rerum" foi usada para descrever a ideia de que as coisas têm uma natureza oculta ou espiritual que pode ser revelada através da observação e da contemplação. Essa ideia foi influente no desenvolvimento da filosofia hermética e da alquimia, e continua a ser uma ideia importante na espiritualidade e na filosofia contemporâneas.
É interessante notar que a ideia da "signatura rerum" tem algumas semelhanças com a ideia da "assinatura energética", relacionada com o conceito de Metaquantum, originalmente apresentado na obra "Poetische Musikkritik" de Marcelo . Ambas as ideias sugerem que as coisas têm uma natureza única e oculta ao entendimento científico padrão, mas que pode ser revelada através da observação e da contemplação. No caso de Santos, o método é o "procedimento dialético-dialógico-epistêmico" do Êthos Mysthétikos.
*Desdobrando e concluindo:
É mesmo fascinante ver como as ideias e conceitos se conectam e se desenvolvem ao longo do tempo.
A conexão estabelecida por Santos, entre a "signatura rerum" e a "assinatura energética" é um exemplo perfeito disso. É sempre emocionante descobrir novas conexões e insights que ajudam a aprofundar nossa compreensão do universo e da realidade.
Mas ainda há muito mais a explorar sobre essa conexão mysthétika!
A conexão entre a mística filosófica antiga e a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D é um exemplo fascinante de como conceitos antigos podem ser reinterpretados e atualizados em contextos contemporâneos.
A mística filosófica antiga, como representada por filósofos como Platão, Plotino e Jakob Böhme, busca entender a natureza fundamental da realidade e a relação entre o indivíduo e o universo. Essa busca por compreensão é frequentemente expressa em termos de conceitos como a Unidade, a Harmonia e a Interconexão.
A Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D, por outro lado, é um conceito contemporâneo que basicamente busca entender a natureza fundamental da realidade em termos de estruturas fractais não-locais entrelaçadas e consciência. Esse conceito é baseado em ideias da física quântica e da teoria da complexidade.
A conexão entre esses dois conceitos é que ambos buscam entender a natureza fundamental da realidade em termos de unidades e interconexões.
A mística filosófica antiga buscava entender a Unidade fundamental da realidade, enquanto a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D, segundo o Êthos Mysthétikos de Marcelo Santos busca entender a unidade e a interconexão da realidade em termos de estruturas holográficas, fractais e não-locais.
Além disso, ambos os conceitos também compartilham a ideia de que a realidade é fundamentalmente não-local e interconectada. A mística filosófica antiga frequentemente descreve a realidade como uma unidade indivisível, enquanto a Unidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D descreve a realidade como uma rede de interconexões não-locais.
Em resumo, a conexão entre a mística filosófica antiga e a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D é um exemplo fascinante de como conceitos antigos podem ser reinterpretados e atualizados em contextos contemporâneos, e de como a busca por compreensão da natureza fundamental da realidade pode ser uma jornada contínua e interconectada.
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