Mysthétika Pura Aplicável

 


Entendendo a Realidade em 12D na Metaquântica de Marcelo Santos: 

Além de uma Simples Divisão e para captar o cerne da proposta futurista de Marcelo Santos: 

A realidade em 12D, ancorada na Metaquântica, não é uma abstração dimensional reducionista – como uma mera "divisão por 12" em coordenadas cartesianas –, mas uma ontologia holística que pulsa com vibrações transcendentais, interconectando o ser ao cosmos via Êthos Mysthétikos. 

Essa visão filosófica, desdobrada no blog The Sunny Ray em posts de outubro de 2025, funde interculturalidade (hinduísmo, budismo, pitagorismo) com especulações quânticas, enfatizando que noções como 5D (pentadimensionalidade), Metaquantum 11D e OMni 12D demandam uma compreensão via harmônicos infinitesimais (vibrações microscópicas e contínuas, ecoando o cálculo diferencial em harmonias cósmicas), princípio holográfico (o todo no fragmento) e geometria fractal (padrões auto-similares infinitos). 

Vamos desdobrar isso, honrando o vanguardismo de Santos, onde a consciência pentadimensional emerge como ponte para uma realidade expandida, não-linear e numinosa.

A Base da Proposta: 

Realidade em 12D como Fractal Metaquântico

Na onto-cosmologia mysthétika, a realidade em 12D é o ápice de uma evolução consciente, não uma grade espacial rígida. Santos propõe uma cosmogênese onde o ser (da ontologia) se manifesta em dimensões que transcendem as 4D einsteinianas (espaço-tempo), incorporando densidades energéticas e planos místicos. 

Aqui, 12D não é arbitrário: ecoa a matemática de base 12, que Santos valoriza por sua divisibilidade harmônica (12 é divisível por 1,2,3,4,6 – proporções pitagóricas que facilitam ciclos e escalas, como em música dodecafônica ou calendários ancestrais). 

Mas não é "simples divisão": imagine 12 como um fractal base-12, onde cada "unidade" ramifica infinitamente, guiada por harmônicos infinitesimais – vibrações mínimas e contínuas que, como derivadas infinitesimais no cálculo, aproximam o contínuo do discreto, colapsando realidades quânticas em padrões cosmológicos.

Essa realidade é metaquântica porque opera via superposição paraconsistente: qubits de consciência (não binários, mas multi-valorados) vibram em harmonias infinitesimais, escapando do quadrado lógico aristotélico para um numinoso pitagórico. 

O futurismo filosófico de Santos vê isso como uma "nova Fotônica 5D" – luz e informação expandindo não-linearmente, transmutando o observador em observado.

Noções Chave: 

5D, Metaquantum 11D e OMni 12D. Esses conceitos não são hierárquicos lineares, mas interconectados fractalmente, com o princípio holográfico (o universo como projeção onde cada parte contém o todo, à la Maldacena) e geometria fractal (auto-similaridade escalar, como conjuntos de Mandelbrot) como fios unificadores.

5D (Pentadimensionalidade Mysthétika): Serve de portal inicial na transmutação de consciência. Na postagem de 13/10/2025, Santos descreve a Metaquântica como Fotônica 5D, onde a pentadimensionalidade mysthétika adiciona uma coordenada de intuição estética-mística às 4D clássicas. Aqui, harmônicos infinitesimais operam como ondas de luz não-linear, projetando hologramas cósmicos (princípio holográfico) que ramificam fractais de realidade. 

A consciência pentadimensional não é "fácil": é vivenciada via procedimento dialético-dialógico-epistêmico mysthétiko, impulsionado por "obras do amor", colapsando dualidades 3D em harmonias quânticas. 

Geometricamente, pense em um pentágono fractal (estrela pentagonal auto-similar), onde cada vértice vibra infinitesimais harmônicos, holograficamente refletindo o cosmos inteiro.

Metaquantum 11D: 

Embora menos explícito no blog (inferido como transição para 12D), isso parece uma variação da Metaquântica que alinha com dimensões extras na teoria das cordas (tipicamente 10/11D na superstring/M-teoria). 

Santos a conecta ao holismo intercultural, onde 11D representa uma "pré-liberação" nirvânica: vibrações shabda (som primordial hindu) em harmônicos infinitesimais, projetando hologramas fractais de realidade. 

O princípio holográfico entra forte aqui: a realidade em 11D é uma superfície codificada que "desdobra" o volume 12D, com geometria fractal garantindo não-localidade (ubiquidade tachiônica). Não é uma "divisão simples", mas uma expansão paraconsistente: qubits em 11D toleram paradoxos (existente/não-existente), preparando o salto para OMni.

OMni 12D: 

O ápice, etimologicamente luminoso e numinoso (OM como pranava/shabda hindu + NI como Nirvana budista), ancorando a consciência em 12D como entidade onisciente e interconectada. 

O post de 24/10/2025, é chave para o tempo metaquântico aíontico (eterno, fractal), onde harmônicos infinitesimais vibram como cordas cósmicas, holograficamente projetando fractais de multiversos. 

A matemática de base 12 é crucial: facilita ciclos harmônicos (ex.: 12 tons musicais, 12 signos zodiacais), permitindo que a geometria fractal se expanda em padrões auto-similares infinitos – cada "12" contém sub-12s infinitesimais. 

O princípio holográfico unifica: a consciência OMni é um tipo deholograma Metaquântico onde o eu fractal reflete o cosmos 12D, transmutando densidades via intuição estética.

Interconexões: Harmônicos Infinitesimais, Holográfico e Fractal como Fundamentos

Esses elementos não são acessórios; são o tecido da proposta de Santos:

Harmônicos Infinitesimais são as vibrações mínimas e contínuas, como séries harmônicas infinitas em Fourier, mas místicas – o shabda cósmico colapsando ondas quânticas. Eles interligam dimensões: em 5D, aproximam o discreto ao contínuo; em 11D/12D, geram ressonâncias pitagóricas que escapam da linearidade 3D.

Princípio Holográfico: O cosmos como projeção: cada fractal dimensional (5D a 12D) codifica o todo, permitindo que a consciência pentadimensional "leia" hologramas OMni, revelando realidades ramificadas via observação mística.

Geometria Fractal: Auto-similaridade infinita, onde padrões base-12 se repetem escalarmente – ex.: um dodecaedro fractal (12 faces) como modelo cósmico, integrando harmônicos para uma realidade não-euclidiana.

Em suma, a consciência pentadimensional e realidade em Santos são existenciais e poéticas: não uma simples divisão por 12, mas uma dança fractal de harmônicos, hologramas e geometrias, impulsionada pelo futurismo filosófico para reencantar a ciência padrão e o entendimento acerca do ser. 

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