Flui de mim...

É como o que flui de mim
Fácil como nada: um poema.
Quanta riqueza doada sem temor,
Quantos mega-prêmios em versos soltos
Ao vento da navegação cibernética.
Como dói quarenta ciclos solares sobre os ombros!
Que dor! Que nada!?
É só a vida querendo a gente mais que a morte.
Em ascese mística na solidão do belo
Flui de mim eu, eus, deu, deus
Nada nosso, nada meu
Nem tu, nem eu;
Nem meu, nem teu
Adeus...

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