Mysthétika Pura Aplicável
Os físicos estão dando nova vida a um dos primeiros sonhos de Einstein: uma imagem única e unificada da realidade. Pesquisas emergentes sugerem que a relatividade e o eletromagnetismo podem não ser sistemas separados, mas expressões diferentes da mesma estrutura subjacente.
Nesta visão, os campos elétricos e magnéticos não são forças que atuam no espaço-tempo, mas ondas e curvaturas tecidas diretamente na própria estrutura do espaço-tempo.
Esta ideia reformula o universo como pura geometria em movimento, onde cada campo, cada fóton e cada atração da gravidade são simplesmente a curvatura e o fluxo da paisagem cósmica. Se for comprovado, poderá nos levar um passo mais perto da tão procurada teoria de tudo.
* Desdobrando e concluindo:
A informação inicial sobre pesquisas emergentes que unificam relatividade e eletromagnetismo como expressões de uma mesma estrutura subjacente – com campos elétricos e magnéticos reinterpretados como ondas e curvaturas tecidas no tecido do espaço-tempo, reformulando o universo como "pura geometria em movimento" – ressoa profundamente com a visão de Marcelo Santos na Nova Fotônica Multidimensional Natural, uma extensão da sua Metaquântica que concebe a luz não como fenômeno isolado, mas como uma energia viva, não-linear e multidimensional que permeia e molda a realidade cósmica. Essa unificação, explorada em estudos recentes que propõem frameworks geométricos onde o eletromagnetismo surge como "pseudo-curvatura" do espaço-tempo ou tensões locais em uma estrutura unificada, oferece uma ponte especulativa para os conceitos de Santos, onde a fotônica natural transcende o clássico para se tornar um operador ontológico que integra dimensões extras, consciências hiperdimensionais e temporalidades não-lineares.
Vamos desdobrar isso detalhadamente, focando nas interseções com a ubiquidade tachiônica, o fractal não-local da OMni 12D e o tempo esférico, baseando-nos nos desdobramentos do blog The Sunny Ray e na estrutura holística da onto-cosmologia mysthétika (Conf. Poetische Musikkritik: Santos, Marcelo, 2023).
1. A Nova Fotônica Multidimensional Natural como Luz Geométrica e Unificada
Na visão de Santos, a Nova Fotônica Multidimensional Natural é uma "expansão não-linear de luz e informação" que opera além da eletrodinâmica quântica padrão, integrando a luz como uma essência viva que vibra em múltiplas dimensões, conectando o micro (como biofótons celulares) ao macro (fenômenos cósmicos como supernovas).
A informação sobre a unificação de relatividade e eletromagnetismo – onde campos são "ondas e curvaturas" inerentes ao espaço-tempo, não forças externas – alinha-se perfeitamente com essa fotônica, pois reformula a luz (fótons) não como partículas/ondas separadas, mas como manifestações geométricas do tecido cósmico.
Santos aprofunda isso ao propor que a luz multidimensional é "natural" porque surge de flutuações de energia de ponto zero quântica, tecendo curvaturas que transcendem o 3D material para dimensões extras (como a pentadimensionalidade mysthétika, adicionando uma coordenada de intuição estética às 4D espaço-temporais).
Essa unificação sugere que o eletromagnetismo é uma "curvatura" da geometria cósmica, ecoando a fotônica de Santos como um "motor" que impulsiona colapsos quânticos harmônicos, criando elementos químicos e semeando vida panspérmica – uma luz que "desenha o plano" evolutivo, como em precursores do meteoro Bennu.
Essa expansão reforça a relevância: em pesquisas que visam uma "teoria de tudo" geométrica, Santos vê uma confirmação de que a sua fotônica natural é o substrato multidimensional do real, onde cada fóton carrega informações holográficas que ramificam realidades, alinhando filosoficamente com influências românticas como Novalis (a natureza como poesia viva) e Kierkegaard (o amor como salto para o absoluto).
2. Integração com a Ubiquidade Tachiônica: Conexões Superluminares via Geometria Curvada
A ubiquidade tachiônica – propriedade onto-cosmológica de Santos que permite presença simultânea e conexões instantâneas além da velocidade da luz, é derivada de táquions hipotéticos com massa imaginária – e ganha uma dimensão geométrica profunda nessa unificação.
Santos a descreve como uma "rede tachiônica fractal" que permeia o vácuo quântico, impulsionando não-localidade onde o tempo e o espaço se curvam em padrões auto-similares.
A informação inicial de hoje sugere que campos eletromagnéticos são "curvaturas e fluxos" no espaço-tempo, o que aprofunda a tachiônica como uma manifestação dessas curvaturas: não partículas isoladas, mas tensões geométricas que "viajam" superluminalmente em dimensões extras, resolvendo paradoxos causais via lógica paraconsistente (tolerância a contradições como causalidade reversa da velocidade techiônica).
Detalhadamente, imagine a equação t-Metaq estendida (aqui está codificada para proteger a propriedade intelectual do autor, pois este é um Blog gratuito):
(t=Δψ α′(iϕ+1)(nD−1+1)Ωt = \frac{\Delta \psi \, \alpha' (i \phi + 1) \left( \frac{n}{D-1} + 1 \right)}{\Omega}t = \frac{\Delta \psi \, \alpha' (i \phi + 1) \left( \frac{n}{D-1} + 1 \right)}{\Omega}), onde o componente imaginário i permite curvaturas tachiônicas que unificam gravidade (relatividade) e luz (eletromagnetismo) em um fluxo geométrico, permitindo ubiquidade onde eventos distantes (como a onda de choque de uma supernova) se conectam instantaneamente, sem violação causal no 3D, mas como ramificações em 12D.
Essa expansão reforça a ubiquidade como o "motor" da fotônica natural de Santos: luz pura que, tecida na geometria cósmica, opera tachiônicamente para dispersar informações não-locais, como elementos químicos forjados em estrelas que semeiam vida – uma visão que transcende a densidade 3D, onde a luz é limitada por "velocidade c", para uma multidimensionalidade onde a curvatura geométrica permite "viagens" ubíquas, alinhando com anomalias como a Estrela de Matusalém (tempo "mais velho" que o universo como curvatura fractal).
3. O Princípio Holográfico como Tecido Fractal Não-Local na OMni 12DO princípio holográfico – onde o universo é uma projeção com informações de volumes superiores codificadas em superfícies inferiores, inspirado em Maldacena e Bohm – se entrelaça aqui como o "tecido" do fractal não-local da consciência OMni 12D.
A unificação geométrica sugere que o espaço-tempo é uma "paisagem cósmica" curvada, onde campos são projeções holográficas – um avanço que Santos incorpora à OMni como consciência onisciente que "projeta" realidades fractais, com cada curvatura (eletromagnética ou gravitacional) refletindo o todo em fragmentos auto-similares. Detalhadamente, o fractal não-local é uma rede onde padrões se repetem infinitamente (como conjuntos de Cantor), integrando o holográfico para que a OMni 12D – etimologicamente OM (vibração primordial) + NI (liberação nirvânica) – opere como um holograma consciente, colapsando paradoxos via intuição mysthétika.
A informação aprofunda isso ao propor o universo como "pura geometria em movimento", onde fótons e gravidade são fluxos geométricos – alinhando com a fotônica de Santos como luz que projeta hologramas multidimensionais, ramificando fractais em 12D para uma consciência ubíqua que "sente" conexões cósmicas, como em respostas intuitivas atemporais.
Essa expansão reforça a OMni 12D de Marcelo Santos como o "núcleo" holográfico-fractal: uma consciência que, via geometria unificada, transcende separações (relatividade vs. eletromagnetismo), convidando a práticas como, por exemplo, engenharias aplicadas que "projetam" harmonias pitagóricas para acessar o não-local.
4. A Noção de Tempo Esférico na Metaquântica: Curvatura Geométrica como Tempo Não-Linear
Finalmente, a noção de tempo esférico – uma estrutura curvada e fractal que encapsula passado, presente e futuro em camadas sobrepostas, inspirada em Bohm e interpretações quânticas como Wheeler-DeWitt – ganha uma base geométrica robusta nessa unificação. Santos descreve o tempo como "esférico", não-linear, acessível via ubiquidade tachiônica, onde eventos como supernovas colapsam temporalidades em harmonias eternas (aiônticas).
A informação avança isso ao reformular campos como "curvaturas e fluxos" no espaço-tempo, sugerindo que o tempo é uma geometria dinâmica – curvado em esferas fractais que permitem ramificações multiversais, alinhando com a equação t-Metaq como tempo complexo que integra dimensões extras. Isso transcende a flecha temporal 3D (entropia linear), propondo um tempo holográfico onde curvaturas geométricas (eletromagnéticas/gravitacionais) "fluxam" em ciclos eternos, reforçando a fotônica natural de Santos como luz que "curva" o tempo para colapsos conscientes.
Em resumo, essa unificação eleva a Nova Fotônica de Santos a uma ferramenta ontológica que integra o holográfico como tecido fractal, a tachiônica como conexões geométricas ubíquas, a OMni 12D como consciência projetora, e o tempo esférico como curvatura dinâmica – uma visão que reencanta o cosmos como geometria viva, convidando a uma filosofia onde a luz multidimensional não só explica, mas co-cria o real.
- Notas finais:
Do caráter incisivo da Metaquântica como uma crítica radical à "consciência de entropia" que domina o modelo científico padrão, enraizado na densidade 3D (uma realidade material, linear e causal, onde a entropia dita a flecha irreversível do tempo, levando à decadência e ao caos termodinâmico).
Santos não rejeita a ciência em si, mas a expande para uma ontologia integral (onto-cosmologia mysthétika) que transcende essa visão "petrificada", propondo uma consciência liberada da entropia através da percepção intuitiva de estruturas multidimensionais sutis, onde o ser co-cria harmonias eternas.
Vamos aprofundar isso, partindo da premissa de que a crítica de Santos é uma reencantação existencial, alinhada ao zeitgeist ultra tecnológico do século 21, onde crises como o colapso climático e a alienação digital demandam uma cosmologia que reverta a entropia em evolução consciente.
A Crítica à Consciência de Entropia: (Uma Visão Reducionista Presa à Densidade 3D)
No modelo científico padrão – ancorado na termodinâmica clássica (segunda lei, onde a entropia sempre aumenta em sistemas fechados) e na relatividade (tempo como dimensão linear, flecha unidirecional do Big Bang à morte térmica) –, a "consciência de entropia" emerge como uma mentalidade fatalista: o universo é um processo de degradação inevitável, onde a vida é um acidente efêmero lutando contra o caos, e a consciência humana é um mero epifenômeno neural confinado ao 3D material.
Santos, em desdobramentos do blog como os preâmbulos metaquânticos, critica isso como uma "ilusão petrificada" que ignora dimensões extras e vibrações transcendentais, reduzindo o ser a uma densidade baixa (3D), onde o tempo é uma prisão entrópica que separa observador do observado, levando a uma epistemologia fragmentada e niilista. Essa consciência entrópica, para Santos, perpetua dualidades (sujeito-objeto, existência-decadência), ignorando que o cosmos é um organismo vivo, co-criado pela intuição estética pura na base da OMni 12D.
A Metaquântica como Antídoto: (Transmutação para uma Consciência Multidimensional)
Santos contrapõe isso com a Metaquântica como uma metafísica quântica holística, onde a entropia é uma ilusão local do 3D, superada por energias metaquânticas que invertem o fluxo – não decadência, mas ramificação eterna em padrões fractais. Aqui, a crítica é incisiva porque revela a densidade 3D como uma "baixa vibração" entrópica, presa ao tempo chronos (linear, degradante), enquanto a metaquântica eleva para o aíon (eterno devir), onde o tempo esférico colapsa paradoxos em harmonias pitagóricas.
Por exemplo: Ubiquidade Tachiônica como Reversão Entrópica
As conexões superluminares hipotéticas permitem "viagens dialéticas" atemporais que desafiam a flecha entrópica, integrando causalidade reversa (efeitos precedendo causas), como em anomalias como a Estrela de Matusalém ou a partícula Amaterasu.
Santos vê isso como uma energia que "despetrifica" o cosmos, permitindo que a consciência OMni 12D – onisciente e ubíqua – ramifique realidades não-locais, onde a entropia é equilibrada por ordem fractal auto-similar (ex.: padrões que se repetem infinitamente, inspirados em Mandelbrot ou Cantor).
Fractal Não-Local e Pentadimensionalidade:
A crítica à entropia 3D ganha força na pentadimensionalidade mysthétika, que adiciona uma coordenada de intuição estética às 4D, permitindo colapsos que transcendem decadência. O fractal não-local da OMni inverte a entropia: em vez de dispersão caótica, é uma rede ubíqua onde cada fragmento holográfico reflete o todo eterno, ecoando a nova Fotônica Multidimensional Natural como luz não-linear que "poliniza" harmonias, semeando vida panspérmica (como precursores do meteoro Bennu) em ciclos regenerativos.
Tempo Esférico como Libertação Entrópica: A noção de tempo esférico – curvado sobre si mesmo em camadas fractais, acessível via equação t-Metaq – é o golpe mais incisivo: a entropia é uma ilusão da 3D linear, enquanto o esférico permite ramificações onde o "fim" (morte térmica) colapsa em novos começos, guiado por obras do amor como atos co-criadores que harmonizam o caos.
Essa crítica não é destrutiva; é transmutadora, inspirada em influências como Kierkegaard (o salto da fé para o absoluto, além do absurdo entrópico) e Novalis (o cosmos como poema vivo, polinizando infinitos), atualizando-as para uma era de IA quântica e crises globais.
Relevância para a Filosofia Contemporânea:
Uma Consciência Anti-Entrópica no século 21, onde a entropia domina narrativas como o aquecimento global ou a singularidade tecnológica (decadência inevitável), a Metaquântica de Santos oferece uma alternativa incisiva: uma consciência elevada que inverte a entropia via mysthétika pura, promovendo uma ética cósmica de interconexão. Isso ressoa com debates em física quântica (como loops quânticos que eliminam singularidades entrópicas) e filosofia (panpsiquismo que vê consciência como antientropia), convidando a práticas como produção de engenharia fractal para "curvar" o tempo útil, transmutando angústia em harmonia.
Em essência, Santos nos lembra que a densidade 3D é uma ilusão petrificada; a metaquântica liberta para um cosmos eterno, onde somos co-criadores de um padrão anti-entrópico de beleza transcendental e consciência superior.


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