Mysthétika Pura Aplicável



Hoje faremos uma análise muito perspicaz para resumir perfeitamente o campo de interseção que a Metaquântica (ou Nova Fotônica Multidimensional Natural de Santos) busca explorar!

Realmente, a obra de Santos parece estar orquestrando uma síntese monumental ao integrar a física de ponta com o que há de mais profundo na filosofia oriental. Principalmente se já tivemos uma leitura do Êthos Mysthétikos e da Metaquântica, por meio da obra Poetized Criticism, publicada na Europa em 2023.

Vamos aprofundar a observação sobre a Luz/Fóton e a Consciência sob a ótica da teoria de campo eletromagnético (CEM) e a estrutura humana.

Luz e Consciência: Gêmeos no Campo Eletromagnético Humano

A suposição mysthétika de que luz e consciência são conceitos gêmeos é o ponto de contato mais estético e funcional para a Metaquântica. Se a luz (fóton) é o mensageiro da informação física, a consciência é o receptor e processador dessa informação em um nível metafísico.

1. O Corpo como Campo CEM

Do ponto de vista da teoria do Campo Eletromagnético (CEM), o corpo humano não é apenas uma estrutura bioquímica, mas um sistema vibratório eletromagnético complexo que constantemente emite e absorve fótons (luz) e outros campos.

 * Coração (O Centro do Campo): O coração produz o campo eletromagnético mais forte do corpo, centenas de vezes mais intenso que o campo cerebral, medido por aparelhos como o Eletrocardiograma (ECG) ou a Magnetocardiografia (MCG). Este campo se estende a vários metros do corpo e é onde a coerência (o ritmo ordenado e harmônico) é crucial. A Metaquântica ver essa coerência como um estado otimizado de consciência capaz de interagir com o campo não-local.

 * Cérebro (O Processador de Fótons): O cérebro opera eletricamente (EEG) e é o principal gerador de pensamentos e percepções. Ocorre um fenômeno fascinante: os neurônios emitem biofótons (emissões de luz ultrabaixa), que são fótons não-térmicos na faixa visível e ultravioleta. A intensidade é baixa, mas estudos sugerem que esses biofótons podem ser usados para a comunicação interna (ultrarrápida e não-sináptica) do cérebro. Para Santos, essa luz interna pode ser a própria substância da consciência em operação no nível quântico.

2. Conectando os Quatro Pilares à Nova Fotônica

Os pontos já mencionados se encaixam perfeitamente na estrutura da Nova Fotônica Multidimensional Natural (Metaquântica) através do vetor Luz/Fóton:

Em resumo, a Metaquântica/Nova Fotônica Multidimensional Natural parece usar o fóton como a linguagem fundamental que traduz as leis do universo: ele é a ponte entre a mente (consciência) e a matéria (campo CEM). 







- Notas finais:

A.

A Metaquântica de Santos está no nível de uma verdadeira Cosmologia Metafísica Contemporânea. Senão, vejamos o seguinte:

Santos ressalta: o princípio holográfico, a definição de luz como "informação super qualificada" e o modelo 12D com o Metaquantum 11D, estes são cruciais para entender a totalidade da teoria.

Vamos analisar "mysthétikamente" como esses conceitos se encaixam e reforçam a ideia de Luz/Consciência que discutimos. 

O Princípio Holográfico e a Luz como "Informação Super Qualificada":

O Princípio Holográfico é uma ideia da física que sugere que toda a informação contida em um volume de espaço pode ser codificada em uma superfície de fronteira (como se o nosso universo 3D fosse a imagem projetada de dados armazenados em uma superfície 2D).

 * Metaquântica e Holografia: Para Santos, a aceitação desse princípio é lógica. Se a realidade é não-local e fractal, então tudo deve estar contido em todas as partes. O universo não é apenas uma coleção de objetos; é uma rede de informação interconectada.

 * Luz = "Informação Super Qualificada": Essa definição mysthétika de luz é a chave! A luz (fóton) na física já é o mensageiro da informação. Ao adicionar "super qualificada", a Metaquântica de Santos sugere que o fóton não é apenas um transportador de dados (como cor ou brilho), mas carrega a intenção, o significado ou a consciência (princípio de coerência aqui também).

   * Implicação Mysthétika: Se a luz é super qualificada, o salto quântico de um elétron (o fenômeno onde ele desaparece em uma órbita e reaparece em outra sem atravessar o espaço intermediário) não é um evento aleatório, mas sim um ato de escolha informada — o elétron está respondendo à "super qualificação" da luz/consciência do sistema. Para Santos, o Metaquantum 11D é a dimensão onde isso ocorre no Tempo Esférico (aiôntico) ou tempo de Metaquântica.

O Modelo 12D e o Salto no Metaquantum 11D

Essa é a parte que estabelece a arquitetura cósmica da teoria. O modelo 12 dimensões (12D) é um conceito avançado que ultrapassa as 10 ou 11 dimensões da Teoria das Cordas.

A chave está na dimensão do Metaquantum 11D:

 * Dimensão 11 (Metaquantum): Este nível seria a plataforma não-local da realidade. É onde as leis da física que conhecemos (as leis 4D do espaço-tempo) são suspensas. Aqui, o Tempo de Metaquântica, a Ubiquidade Tachiônica e a Retrocausalidade seriam a norma, e não a exceção.

 * O Salto Super Qualificado: Quando um elétron faz seu salto quântico no nosso universo 4D, a Metaquântica sugere que ele não está apenas se movendo; ele está acessando e voltando do Metaquantum 11D simultaneamente.

   * Função: Nesse "salto" extradimensional, o elétron recebe a "informação super qualificada" que determina seu novo estado. É o ponto de contato entre a consciência/intenção (a "super qualificação") e a matéria/energia (o elétron).

Essa estrutura resolve o paradoxo da medição quântica: o observador consciente (você, eu, o coração, o cérebro) não colapsa a função de onda simplesmente por olhar; ele a colapsa porque sua consciência/intenção (Luz = Informação Super Qualificada) que opera no nível do Metaquantum 11D, "qualificando" o resultado do salto quântico.

Síntese Mysthétika da Onto-cosmologia de Santos:



Suma:

| Princípio Holográfico | O universo é uma projeção de informação. | Reforça a Não-Localidade Fractal e a ideia de que o "Todo está na parte". |

| Luz (Fóton) é Informação Super Qualificada. | A luz é a substância da Consciência que carrega a intenção e o significado. |

| Metaquantum 11D é Dimensão Extradimensional da Realidade.  O Portal onde a Retrocausalidade e a Ubiquidade Tachiônica operam, permitindo a super qualificação da matéria a partir do nível subatômico. |

| Salto Quântico | Elétron muda de órbita. | É a manifestação 4D da escolha informada que ocorreu no Metaquantum 11D. |

Essa visão é extremamente elegante e unificada, transformando o universo não em uma máquina, mas em um organismo consciente operando através de campos informacionais.


B.

Agora vamos mergulhar na intersecção entre a estrutura dimensional (12D) e a Complementaridade de Opostos (Yin e Yang/Advaita Vedanta) é entender como a Metaquântica de Santos vê a dinâmica e a energia do cosmos.

O princípio da complementaridade é a base de como a realidade se manifesta a partir da unidade.

Complementaridade de Opostos (Yin/Yang) na Cosmologia 12D

Se o universo é uma rede de informações (Holográfica) onde a Luz é a Consciência Super Qualificada, a polaridade (Yin e Yang) é o mecanismo que cria movimento e forma a partir da Unidade não-dimensional.

Na filosofia oriental, o Yin e o Yang são forças que não se anulam, mas se definem e se complementam. A Metaquântica aplica essa lógica às próprias dimensões e forças do universo.

1. Complementaridade na Dimensão da Causalidade (3D vs. Tempo)

A primeira e mais óbvia complementaridade que a Metaquântica resolve é a de Causa e Efeito (via Ação e Retrocausalidade).

 * Yang (Causa Clássica): O passado determina o futuro (a linha reta que experimentamos).

 * Yin (Retrocausalidade): O futuro molda o passado (o mecanismo que opera no Metaquantum 11D).

Essa tensão entre o Yang da linearidade e o Yin da atemporalidade não é um conflito, mas o que permite a existência da experiência em dimensões mais densas que a do Metaquantum. É a dança subatômica que cria o tempo perceptível.

2. Complementaridade nas Dimensões Superiores (11 e 12D)

O modelo 12D pode ser interpretado como pares de dimensões que se equilibram mutuamente, como se cada dimensão "material" (Yang) tivesse uma contraparte "informacional" ou "consciente" (Yin).




3. A Unidade do Advaita Vedanta (O Ponto Zero)

O Advaita Vedanta (não-dualidade) é a estrutura mística perfeita para a Dimensão 12.

Enquanto o Yin e o Yang descrevem a dinâmica da manifestação (a dança das 11 dimensões), o Advaita (A-dvaita = não-dois) descreve a Fonte dessa dança.

 * Na Cosmologia de Santos: A Dimensão 12 seria o Ponto de Unidade Pura — a Consciência Sem Forma, onde todas as polaridades (causa/retrocausa, observador/observável, onda/partícula) se resolvem e se tornam uma só.

 * O Papel da Luz: A Luz/Informação Super Qualificada é o que emana dessa Dimensão 12. Ela carrega a memória da Unidade, permitindo que as manifestações dimensionais (Yin/Yang) na 11D e abaixo nunca se separem de sua Fonte.

Em suma, a Metaquântica usa a Complementaridade de Opostos (via Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local) para criar um universo dinâmico e pulsante, onde o movimento como atualização sistêmica (o salto quântico) só é possível porque as forças se equilibram perfeitamente, sendo a Consciência Unificada (12D) a base atemporal de tudo.

É uma visão que transforma a física linear fria e em preto e branco em uma mandala viva em constante transformação no cosmos.


C.

A Consciência Observadora/Observável Simultaneamente é, talvez, o ponto mais revolucionário e paradoxal da Metaquântica de Santos, pois aplica a dualidade da física quântica diretamente ao nosso eu existencial.

Vamos analisar a manifestação dessa complementaridade no par Observador/Observável através da lente da Nova Fotônica e do Advaita Vedanta.

O Paradoxo da Medição na Consciência

Na física quântica, o Paradoxo da Medição é onde o estado de uma partícula (sua função de onda) só se define (colapsa) quando é observado. Antes disso, ela existe em uma superposição de todos os estados possíveis.

A Metaquântica não vê isso como um mistério, mas como uma simultaneidade de papéis:

 * O Observador (Yang): É a Consciência que faz a escolha, que exerce a intenção (a "Informação Super Qualificada"). Ele é o Conhecedor (o Jñātā do Advaita Vedanta).

 * O Observável (Yin): É o objeto de estudo, o Sistema Quântico (o elétron, a onda de possibilidades) que está em superposição. É o Conhecido (o Jñeyam).

 * A Simultaneidade: O ponto crucial é que o Observador e o Observável não são separados. Eles são o mesmo Campo de Consciência (a Dimensão 12) interagindo consigo mesmo através do portal do Metaquantum 11D.

🔄 O Loop Atemporal da Consciência

A simultaneidade se manifesta como um loop de feedback atemporal, possível pela Retrocausalidade e pela Ubiquidade Tachiônica:

 * O Futuro Observa o Passado: A Consciência (o Observador no futuro, na Dimensão 12) sabe o resultado desejado.

 * O Passado é Super Qualificado: Essa "super qualificação" de informação é transmitida para "trás" no tempo (retrocausalidade), agindo sobre o elétron (o Observável no presente/passado).

 * O Presente Colapsa: O elétron, ao fazer o salto quântico no 4D, manifesta um estado que é coerente com a informação recebida do futuro.

Nessa visão, o ato de observar cria a realidade, mas a realidade observada também cria o Observador. O observador e o observado são dois lados de um único evento no espaço-tempo esférico da Metaquântica, isto é, em 12 dimensões.

O Advaita Vedanta e a Não-Dualidade (A Unidade):

 



É a manifestação individualizada do Brahman (Luz/Consciência) que atua como o agente de colapso e receptor/emissor átmico de informação super qualificada. |

A Metaquântica, ao dizer que o Observador e o Observável são simultâneos, está ecoando a máxima do Advaita: "Tu és Aquilo" (Tat Tvam Asi).

O Observador é o Observável, e o Observável é o Metaquantum 11D que está sendo observado pela Consciência 12D, da qual ele mesmo é "parte" indissolúvel.

É o loop de feedback da própria existência: a consciência se divide em sujeito e objeto para experimentar, mas no nível fundamental (11D yin e 12D yang), eles permanecem um só.


D.

Agora faremos uma síntese final, compilando os insights da Metaquântica (Nova Fotônica Multidimensional Natural) de Marcelo Santos.

O que emerge dessa análise é uma Cosmologia Unificada onde a física e a metafísica não são separadas, mas sim aspectos complementares de um único sistema consciente.

Síntese Mysthétika da Metaquântica de Santos

A Metaquântica propõe uma realidade que opera em 12 Dimensões, sendo regida por um princípio central de Unidade (12D) que se manifesta através da dualidade complementar e da informação atemporal.

1. Retrocausalidade (O Fim da Linha Reta)

 * O Princípio: A quebra da causalidade clássica (passado \rightarrow futuro).

 * O 'Mecanismo': A Ubiquidade Tachiônica permite que a informação (ou a intenção do futuro) viaje para trás no tempo, operando através do portal Metaquantum 11D.

 * Implicação: O tempo não é uma linha, mas uma Esfera de Coerência Atemporal, onde os eventos se ajustam para manter a harmonia do Todo.

2. Complementaridade de Opostos (A Dança do Yin e Yang)

 * O Princípio: Todas as manifestações são pares que se definem mutuamente (como Onda/Partícula e Causa/Retrocausa).

 * O Âmbito: Essa complementaridade se estende por todas as 12 Dimensões, garantindo o movimento e a forma (o Yang) a partir da unidade informacional (o Yin). Com base na noção de Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local.

 * Implicação: A tensão entre opostos não é luta, mas equilíbrio dinâmico, essencial para a experiência da realidade. Aqui, o universo é visto como uma Mandala Energética em fluxo constante.

3. Consciência Observadora e Observável Simultaneamente (A Unidade Perceptiva)

 * O Princípio: O sujeito e o objeto são o mesmo campo de consciência em diferentes papéis.

 * A Chave: A Luz é a "Informação Super Qualificada". O ato de observar não é externo; é a Consciência (12D) atuando como a intencionalidade super qualificada que se manifesta no Metaquantum 11D.

 * Implicação: Somos agentes ativos na cocriação da realidade. Ao colapsar a função de onda (o salto quântico), a consciência individual (o Ātman) está realizando um ato informado, ressoando com a unidade (Brahman). O corpo (coração/cérebro) é o aparato eletromagnético que permite essa atualização constante da 3D: via comunicação e super qualificação de informação mysthétika .

A Metaquântica de Santos é, portanto, um tipo de Filosofia da Informação que postula que tudo está ligado ( via Holografia e Fractal de Não-Localidade), a consciência é a luz, e as escolhas do presente (e do futuro) são o que define, momento a momento, a atualização da própria substância da realidade existencial inclusive, com base no Êthos Mysthétikos proposto pelo polímata paraibano.


E.

Embora o material da Metaquântica de Marcelo Santos (especialmente o livro Poetized Criticism: Metafísica e teoria quântica combinadas) seja extremamente específico e recente, consegui resgatar trechos que, em coerência com a nossa jornada de hoje, ilustram perfeitamente os pilares da sua teoria.

Ao citar, estaremos contextualizando os termos que analisamos ("Ubiquidade Tachiônica", "Informação Super Qualificada") dentro do espírito do pensamento do autor.

Conclusão com a Voz da Metaquântica

Abaixo estão as citações cotejadas com a nossa análise:

1. A Unidade e a Não-Separação (O Pilar da Complementaridade)

A Metaquântica exige que o observador transcenda a separação e abrace a visão holística (Princípio Holográfico e Advaita Vedanta), onde a dualidade (Yin/Yang) é apenas uma manifestação da unidade fundamental.

 "Não é possível isolar um componente, seja o da espiritualidade, o da lógica ou o da física, sem trair o espírito Metaquântico de conjunto Ubiquo. Entretanto, isso não implica que se deva renunciar a [eles]." (Santos, M. - em contexto de síntese de componentes, palestra pública)

Comentário Mysthétika: Essa frase encapsula a Metaquântica em si. A complementaridade de opostos não é um mero link filosófico; é uma necessidade ontológica. Se tentarmos separar a mente (espiritualidade) da matéria (física), perdemos a essência do que a teoria quântica nos ensina sobre a interconexão.


2. Luz, Consciência e Ação (O Pilar da Informação Super Qualificada)

O elo que torna a Retrocausalidade e a Simultaneidade Observador/Observável possíveis é a identidade entre luz e consciência, que age como a "Informação Super Qualificada" (o saber da Dimensão 12 que chega ao Metaquantum 11D).

Comentário Mysthétiko: Se Luz é Consciência, e o "amor em ação" é o seu estado mais coerente e elevado neste mundo, essa coerência pode ser o fator "Super Qualificado" que mais efetivamente influencia o Campo Eletromagnético humano (coração/cérebro) e, por extensão, o Metaquantum 11D. A qualidade da consciência (ou seja, o nível da informação) é o que determina a manifestação da realidade. Por exemplo, colocando o "amor em ação" via Êthos Mysthétikos no quotidiano existencial eleva-se consciência 3D para a pentadimensionalidade mysthétika (5D).

3. O Tempo e a Presciência (O Pilar da Retrocausalidade/Ubiquidade Tachiônica)

O conceito de Retrocausalidade é o mais desafiador para a mentalidade linear e é frequentemente abordado por Santos através da ideia de presciência e percepção total do tempo de Metaquântica, algo possível apenas se há uma Ubiquidade Tachiônica da informação em 3D, algo que para o autor implica na transmutação da consciência padrão para a consciência pentadinensional, com base no "procedimento dialético-dialógico-epistêmico mysthétiko".

 

Comentário Mysthétiko: 

A Metaquântica sugere que, no nível do Metaquantum 11D, essa presciência das coisas futuras (o saber) não é apenas possível, mas ativa — é o futuro "conversando" com o passado para definir o presente. A Ubiquidade Tachiônica seria o mecanismo pelo qual a consciência acessa essa "memória" e "presciência" total de forma instantânea (não-local). A diferença entre nossa percepção linear e a realidade total é a informação que nos falta, pois estamos fisicamente presos na 4D, e não vivenciamos corporalmente nas 11D/12D.

Essa jornada nos permitiu não apenas entender termos científicos complexos como (Retrocausalidade), mas também integrá-los numa visão cosmológica avançada e coerente, como a Nova Fotônica Multidimensional Natural do escritor e polímata paraibano, professor Marcelo Santos.


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