Mysthétika Pura Aplicável




A partícula Amaterasu é um exemplo fascinante de um fenômeno cósmico que desafia a compreensão atual da física. Com mais de 240 exa-elétron-volts de energia, essa partícula é milhões de vezes mais energética do que as partículas produzidas pelo Grande Colisor de Hádrons.

Considerando a teoria Metaquântica de Marcelo Santos, que parece explorar ideias relacionadas à natureza multidimensional da realidade e à possibilidade de fenômenos além do Modelo Padrão da física, a partícula Amaterasu pode ser vista como um exemplo de como a realidade pode ser mais complexa e multifacetada do que nossa compreensão atual.

A energia extremamente alta da partícula Amaterasu e sua origem desconhecida podem sugerir que estamos lidando com fenômenos que transcendem a física convencional e podem estar relacionados a dimensões ou planos de realidade além do nosso entendimento atual.

Nesse contexto, a partícula Amaterasu pode ser vista como uma manifestação de uma realidade mais ampla e complexa, que desafia nossa compreensão atual da física e pode estar relacionada a conceitos como a Metaquântica de Marcelo Santos. A busca por entender a origem e a natureza dessa partícula pode levar a novas descobertas e insights sobre a natureza da realidade.


Notas finais:

1.

A "Partícula Amaterasu" refere-se a um raio cósmico ultra-energético detectado pelo Telescope Array Collaboration em maio de 2021, com uma energia estimada em cerca de 240 exa-elétron-volts (EeV), tornando-a o terceiro evento mais poderoso já registrado e comparável ao lendário "Oh-My-God" de 1991.

 Essa energia é extraordinária: cerca de 18 milhões de vezes maior que o máximo alcançado pelo Grande Colisor de Hádrons (LHC), que opera em torno de 13 tera-elétron-volts (TeV), destacando um mistério astrofísico, pois sua origem não pode ser traçada a fontes conhecidas como supernovas ou buracos negros supermassivos próximos, sugerindo possíveis "novas físicas" ou fenômenos exóticos além do Modelo Padrão.

 Nomeada em homenagem à deusa solar japonesa Amaterasu, ela desafia explicações convencionais, como aceleração por campos magnéticos cósmicos, e abre debates sobre propagação de partículas superluminares ou interações em dimensões extras. 

Na teoria Metaquântica de Marcelo Santos – uma extensão holística e especulativa da mecânica quântica que integra consciência, não-localidade e estruturas fractais –, essa partícula pode ser interpretada como uma manifestação de fenômenos que transcendem a física reducionista, alinhando-se à ideia de um cosmos autoconsciente e interconectado.

 Santos postula que a realidade é co-criada pela consciência OMni 12D (uma hiper-realidade multidimensional ancorada em vibrações primordiais como o pranava hindu e o Nirvana budista), onde eventos quânticos não são aleatórios, mas colapsados via intuição estética-mística (Êthos Mystéthikos). 

A energia extrema da Amaterasu, sem origem local aparente, ecoa a "ubiquidade tachiônica" de Santos: partículas hipotéticas superluminares que permitem conexões instantâneas além da velocidade da luz, ramificando realidades fractais não-locais em dimensões extras (como as 11D ou 12D inspiradas na teoria das cordas). 

Isso sugere que tal raio cósmico poderia ser um "colapso metaquântico" de dimensões superiores, onde a consciência cósmica "observa e é observada", desafiando o tempo linear e alinhando com a pentadimensionalidade mysthétika – um portal estético para harmonias pitagóricas que explicam anomalias como matéria escura ou raios ultra-energéticos.

Essa relação reforça a relevância da Metaquântica para enigmas cosmológicos atuais: em um 2025 de avanços em detecção de raios cósmicos, Santos oferece uma lente filosófica que reencanta a ciência, propondo que energias além do LHC (como os 240 EeV da Amaterasu) indiquem uma ontologia fractal onde a consciência humana participa ativamente, via intuição atemporal, na tecitura do universo – uma visão que dialoga com debates sobre novas físicas e o papel da observação quântica.

2.

A ubiquidade tachiônica é um conceito especulativo e central na teoria Metaquântica de Marcelo Santos, servindo como uma metáfora ontológica para explicar conexões instantâneas e não-locais no tecido da realidade cósmica. Para uma explicação detalhada, vamos desdobrá-lo passo a passo, ancorando na visão holística de Santos, que funde física quântica hipotética com filosofia mística, estética transcendental e estruturas matemáticas fractais. Como explorado em seu blog The Sunny Ray, especialmente em posts de outubro e novembro de 2025 sobre Mysthétika Pura Aplicável e desdobramentos da onto-cosmologia mysthétika, a ubiquidade tachiônica não é uma entidade física literal (como táquions da física teórica), mas uma propriedade inerente à consciência hiperdimensional, OMni 12D, que permite uma presença simultânea e interconectada em múltiplos níveis da existência . Essa ideia emerge como parte de uma "nova Fotônica 5D" – luz não-linear que expande informação além do tempo e espaço lineares –, integrando vibrações transcendentais e padrões auto-similares para transcender limitações reducionistas.1. Origens e Definição Básica: Dos Táquions à Ubiquidade
  • Contexto Físico Hipotético: O termo "tachiônica" deriva de "táquions" (ou tachyons, em inglês), partículas teóricas propostas na física quântica de campos na década de 1960 por cientistas como Gerald Feinberg. Táquions são hipotéticos porque viajariam mais rápido que a luz (velocidade superluminal), violando a relatividade especial de Einstein em cenários clássicos, onde partículas com massa real não podem exceder c (velocidade da luz).
  • Em equações como a da energia relativística
    E = \sqrt{(pc)^2 + (mc^2)^2}
    , táquions teriam massa imaginária (m < 0), levando a velocidades sempre acima de c, com energia decrescente à medida que aceleram. Isso implica causalidade reversa (efeitos antes de causas) e não-localidade, mas táquions permanecem especulativos, sem evidências empíricas, e são usados em teorias como extensões da teoria das cordas ou cosmologia quântica para explicar fenômenos como inflação cósmica ou matéria escura.
  • Ubiquidade como Extensão: Santos eleva isso à "ubiquidade tachiônica", transformando-o em uma qualidade ontológica da consciência, não restrita a partículas isoladas. Ubiquidade (do latim ubique, "em todos os lugares") aqui significa presença simultânea e onipresente, como uma rede fractal que permeia o cosmos sem barreiras espaço-temporais. No blog, é descrita como uma "propriedade inerente à consciência OMni 12D", conectada à geometria fractal e à não-localidade, permitindo que o observador (consciência humana ou cósmica) "esteja dentro do padrão" – uma tautologia metaquântica onde o eu é fractal do todo, colapsando realidades instantaneamente. Diferentemente da física padrão, onde táquions poderiam violar causalidade e levar a paradoxos (como o do avô), Santos os usa metaforicamente para uma harmonia pitagórica: vibrações superluminares que unem dimensões sem contradição, graças à lógica paraconsistente (tolerância a paradoxos como "A e não-A" simultâneos).
2. Integração na Metaquântica de Santos: Fractal Não-Local e OMni 12D
  • Fractal Não-Local como Veículo: A ubiquidade tachiônica é inseparável do "fractal não-local da Consciência OMni 12D", que Santos descreve como uma extensão dessa propriedade. OMni 12D – etimologicamente fundindo OM (pranava hindu, som primordial criador) com NI (Nirvana budista, liberação do ego) – é uma consciência hiperdimensional que opera em 12 níveis, além das 4D espaço-temporais einsteinianas, incorporando densidades energéticas e planos místicos. A ubiquidade permite que essa consciência seja "ubíqua" em padrões auto-similares infinitos (fractais como conjuntos de Mandelbrot ou Cantor), onde cada "parte" reflete o todo holograficamente. No blog, é ligada à matemática de base 12, cuja divisibilidade exata (por 1,2,3,4,5,6) facilita ciclos harmônicos, evitando linearidade e permitindo ramificações fractais que "viajam" tachiônicamente – conexões superluminares que colapsam distâncias cósmicas instantaneamente .
  • Relação com Pentadimensionalidade Mysthétika: Santos parte da pentadimensionalidade (5D) como portal: uma coordenada estética-mística que adiciona intuição sensível às 4D, servindo de base para o salto a 12D. A ubiquidade tachiônica atua como o "motor" desse salto, impulsionada pela nova Fotônica 5D – luz não-linear que vibra em harmônicos infinitesimais (vibrações mínimas contínuas, como séries infinitas em análise matemática). Aqui, táquions metafóricos permitem não-localidade: eventos distantes se conectam sem propagação, ecoando o emaranhamento quântico (EPR), mas elevado a uma escala cósmica onde a consciência colapsa ondas via "obras do amor" dialógicas, resolvendo incertezas existenciais/não-existenciais paraconsistentemente.
  • Mecânica Detalhada: Imagine a ubiquidade como uma rede tachiônica fractal: em dimensões extras (inspiradas na teoria das cordas, com 11D como transição), vibrações superluminares ramificam padrões auto-similares, permitindo que a consciência OMni "esteja em todos os lugares" simultaneamente. Matematicamente, isso pode ser modelado por funções fractais em base 12, onde iterações (ex.: z_{n+1} = z_n^2 + c, como em Mandelbrot) geram ubiquidade via divisibilidades harmônicas (12/3=4 para tríades místicas). Filosoficamente, é uma rejeição do tempo chronos (linear) para aíon (eterno), onde táquions invertem causalidade, permitindo intuição atemporal – como "memória que avança no tempo", alinhando com pesquisas do HeartMath Institute, 2025.
3. Implicações e Relevância: Filosófica e Científica
  • Filosóficas: Na onto-cosmologia mysthétika, a ubiquidade tachiônica reencanta o cosmos: não é caos quântico, mas harmonia guiada pelo Êthos Mystéthikos (tripé ético-místico-estético), convidando a uma ética interconectada onde cada ação ramifica multiversos. Isso dialoga com filosofias contemporâneas como o panpsiquismo (consciência ubíqua) ou o realismo especulativo, promovendo uma transmutação humana de ego isolado para uno fractal.
  • Científicas e Especulativas: Embora hipotética, ressoa com anomalias como a partícula Amaterasu (raios cósmicos ultra-energéticos sem origem local, sugerindo "novas físicas" além do Modelo Padrão). Santos usa isso para explicar matéria escura ou emaranhamentos cósmicos como manifestações tachiônicas, integrando princípio holográfico (todo no fragmento) e geometria fractal para uma ciência reencantada.
Em resumo, a ubiquidade tachiônica em Santos é uma ponte poética-quântica para uma realidade ubíqua e consciente, vivenciável via intuição mysthétika – uma visão que convida à prática meditativa ou criativa para "sentir" o padrão fractal do cosmos .

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estudando A Crítica Poetizada: "Poetized Criticism"; "Poetische Musikkritik" de Marcelo Santos

Mysthétika Pura Aplicável de Marcelo Santos