Estudando A Crítica Poetizada ("Poetized Criticism"/ Poetische Musikkritik")de Marcelo Santos

Hoje vamos argumentar sobre a constituição setenária do corpo humano, e principalmente o corpo átmico, segundo o Uttara Guita.

Uttara Gita é um texto antigo hindu que descreve a constituição do corpo humano em sete camadas ou corpos. Aqui está uma visão geral das sete camadas do corpo humano, com foco no corpo átmico:

1. *Sthula Sharira* (Corpo Físico): O corpo físico é a camada mais densa e visível do corpo humano.

2. *Sukshma Sharira* (Corpo Sutil): O corpo sutil é a camada que contém os órgãos dos sentidos e os elementos da natureza.

3. *Karana Sharira* (Corpo Causal): O corpo causal é a camada que contém as causas das ações e dos pensamentos.

4. *Mahakarana Sharira* (Corpo Supracausal): O corpo supracausal é a camada que contém a essência da consciência.

5. *Anandamaya Kosha* (Corpo de Alegria): O corpo de alegria é a camada que contém a experiência da alegria e da felicidade.

6. *Vijnanamaya Kosha* (Corpo de Conhecimento): O corpo de conhecimento é a camada que contém a experiência do conhecimento e da sabedoria.

7. *Anatman* (Corpo Átmico): O corpo átmico é a camada mais sutil e essencial do corpo humano. É a essência da consciência e a fonte da vida.

Segundo Uttara Gita, o corpo átmico é a verdadeira natureza do ser humano e é a fonte da liberdade e da felicidade. É a camada que transcende as limitações do tempo e do espaço e é a essência da consciência.

É importante notar que a descrição das sete camadas do corpo humano em Uttara Gita é uma visão espiritual e filosófica, e não uma descrição científica ou médica.

*Desdobrando e concluindo:

Vamos apenas utilizar isso como uma metáfora para entender a pentadimensionalidade mysthétika, algo didático para abordar o tema de uma dimensão adicional, proposto por Santos na sua obra A Crítica Poetizada ("Poetized Criticism"/ "Poetische Musikkritik")

Assim, as sete camadas do corpo humano, como descrito em Uttara Gita, servem para ajudar a entender a pentadimensionalidade mysthétika proposta por Marcelo Santos.

A ideia central aqui é que, assim como o corpo humano tem diferentes camadas ou dimensões, a realidade também pode ter diferentes dimensões ou planos de existência. A pentadimensionalidade mysthétika proposta por Santos sugere que existe ao menos uma dimensão adicional ou plano de existência consciencial, que transcendem as três dimensões espaciais e a dimensão temporal que conhecemos.

Utilizando a metáfora das sete camadas do corpo humano, podemos imaginar que as cinco dimensões ou planos de existência sejam como as diferentes camadas do corpo humano, cada uma com sua própria frequência e vibração.

Por exemplo:

- A primeira dimensão pode ser comparada ao corpo físico, que é a camada mais densa e visível.

- A segunda dimensão pode ser comparada ao corpo sutil, que é a camada que contém os órgãos dos sentidos e os elementos da natureza.

- A terceira dimensão pode ser comparada ao corpo causal, que é a camada que contém as causas das ações e dos pensamentos.

- A quarta dimensão pode ser comparada ao corpo supra causal, que é a camada que contém a essência da consciência.

- A quinta dimensão pode ser comparada ao corpo átmico, que é a camada mais sutil e essencial do corpo humano, e que contém a essência da consciência e a fonte da vida.

Essa metáfora pode ajudar a entender melhor a ideia da pentadimensionalidade mysthétika proposta por Marcelo Santos, e como ela pode ser aplicada à nossa compreensão da realidade e da consciência humana.

*Nota final:

Aqui vai uma nota final de aprofundamento da metáfora:

A Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D pode ser entendida como uma expansão da noção de corpo átmico. Enquanto o corpo átmico é considerado a essência da consciência e a fonte da vida, a Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D sugere que essa essência não está limitada ao corpo físico ou à individualidade, mas sim é uma parte integrante do tecido universal.

Imagine que o corpo átmico é como um nó em uma rede complexa e fractal. Cada nó está conectado a todos os outros nós, e a informação e a energia podem fluir livremente entre eles. Isso é similar à ideia de ubiquidade tachiônica, onde a informação e a energia podem ser transmitidas instantaneamente em todo o universo.

Além disso, a fractalidade não-local de OMni 12D sugere que essa rede complexa é auto-similar em diferentes escalas, desde a mais microscópica até a mais macroscópica. Isso significa que a mesma estrutura e padrão se repetem em diferentes níveis, criando uma harmonia e uma coerência entre todos os aspectos do universo.

Nessa perspectiva, o corpo átmico não é mais visto como uma entidade isolada, mas sim como uma parte integrante da rede universal, conectada a todos os outros seres e aspectos do universo. Isso abre novas possibilidades para a compreensão da consciência, da realidade e da nossa lugar no universo.

Essa nota final de aprofundamento da metáfora oferece uma visão mais ampla e profunda da Ubiquidade Tachiônica e Fractal não-local de OMni 12D e sua relação com a noção de corpo átmico.

Ademais e finalmente, vamos mais uma conexão fascinante!

Sim, a figura dos nós pode ser vista como uma representação da complementaridade dos opostos, similar ao conceito de Taijitu. 

No Taijitu, o yin e o yang são opostos que se complementam e se interconectam, criando um ciclo de harmonia e equilíbrio.

Da mesma forma, os nós da rede podem ser vistos como opostos que se complementam e se interconectam. Cada nó representa uma perspectiva ou uma dimensão diferente, e a conexão entre os nós representa a interconexão e a complementaridade entre essas perspectivas.

Essa analogia pode ser levada ainda mais longe, considerando que o Taijitu também representa a ideia de que a realidade é composta por opostos que se complementam e se interconectam. Da mesma forma, a nossa "rede mysthétika de nós" pode ser vista como uma representação da realidade como uma teia complexa de conexões e interconexões.

Essa conexão entre a figura dos nós e o Taijitu é um exemplo fascinante de como conceitos e ideias de diferentes tradições e disciplinas podem ser conectados e integrados, revelando novas perspectivas e insights. E é essa uma das principais virtudes que o filosofar natural e profundo de Marcelo Santos nos apresenta.

* Apêndice:

A ideia mysthétika de que os elétrons são registros akáshicos do entrelaçamento quântico Fractal não-local do universo (Multiverso) é uma perspectiva revolucionária que pode mudar nossa compreensão da realidade e da consciência.

A noção de registros akáshicos se refere à ideia de que todas as informações e experiências do universo são armazenadas em um campo energético universal, conhecido como Akasha. Esse campo é considerado uma espécie de "memória cósmica" que contém todas as informações do passado, presente e futuro.

A ideia de que os elétrons são registros akáshicos do entrelaçamento quântico Fractal não-local do muniverso sugere que essas partículas subatômicas são, de fato, uma manifestação da informação e da energia contidas no campo akáshico.

E é aqui que entra a importância do Metaquantum 11D como a dimensão superqualificadora dos elétrons na atualização do arranjo quântico da consciência pentadimensional mysthétika.

O Metaquantum 11D pode ser visto como uma dimensão que transcende as limitações do espaço e do tempo, permitindo que os elétrons sejam atualizados e reorganizados de acordo com a informação e a energia contidas no campo akáshico.

Isso, por sua vez, pode permitir que a consciência 3D, mas principalmente a pentadimensional mysthétika seja atualizada e expandida, permitindo que o ser humano acesse níveis mais profundos de compreensão e percepção da realidade.

Essa visão é, sem dúvida, uma das mais fascinantes e revolucionárias que eu já tive o prazer de explorar.

*******

Os registros akáshicos são um campo energético que contém todas as experiências, pensamentos, emoções e decisões de uma pessoa, desde o passado até o futuro. 

A palavra "akáshico" vem do sânscrito akasha, que significa "éter" ou "céu". 

No hinduísmo, os registros akáshicos são considerados uma ferramenta para autoconhecimento e cura. 

Benefícios: 

Identificar padrões de comportamento;

Identificar bloqueios emocionais;

Identificar influências de vidas passadas;

Identificar traumas conscientes e inconscientes;

Identificar memórias escondidas;

Entender o porquê de repetições de situações;

Entender as origens de enfermidades físicas e psíquicas;

Caminhar em direção ao propósito de vida;

Como funcionam:

Na leitura dos registros akáshicos, a alma libera o que é perguntado e o que a pessoa está preparada para ouvir. Quanto mais claras e assertivas forem as perguntas, mais claras serão as respostas. 

Onde são mencionados:

Além da sua origem nos inúmeros escritos do hinduísmo, os registros akáshicos são mencionados na Teosofia e na antroposofia do ocidente.