Relógio mental
Vive o animal no homem e ambos no tempo,
A mente eterna,
Semelhante ao vento no evento.
Urge a esperança na guerra
E a paz é inevitável conseqüência
Do tormento e da ausência,
De algum calor humano que nos alenta.
Negue o inconsciente e suas potências,
- Se for capaz de tal demência -
Qual Quixote em sua terra,
Ergue–se do nada, o sono,
Cobrindo de luz, o sábio e
Cobre-se de nada...
Cingido do tempo,
Sua luz se apaga
E se reacende, porquanto não pára,
De se ver morrendo, enquanto a vida se refaz,
A cada instante mais rara.

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